O rei do camarote

Talvez você não conheça o rei do camarote. Talvez você já esteja até cansado de malhar ele nas redes sociais. Nos dois casos, recomendo o video antes do post.

Se você conseguiu ver o video, já sabe que Alexander de Almeida é um empresário rico que gasta mais de R$ 50 mil em baladas por São Paulo. Ele ensina, no video, dez mandamentos para ser o que se chamava, outrora, de o rei da noite.

Dependendo no ano do seu nascimento, talvez você não saiba que a figura do “rei da noite” é algo que vem de muito, muito tempo atrás.

tony manero

Nos anos 70, o personagem cinematográfico mais marcante foi Tony Manero. Um sujeito de certo ponto medíocre, com uma vida medíocre, mas que se transformava em o rei da balada nos embalos de sábado à noite, no Estúdio 54 (ou similar).

Desde que as primeiras festas surgiram, lá por volta dos tempos das cavernas, onde hominídeos primitivos celebravam ao redor do fogo, que muito provavelmente algum deles percebeu-se como um zero à esquerda em meio ao grupo e precisou chamar a atenção para se impor. Afinal, se impor significava maior chance de se reproduzir.
Para uma proto-pessoa, a acumulação era o caminho mais fácil para o sucesso. Mas acumulação nos tempos primitivos envolviam controlar a comida, e controlar o acesso dos demais a ela. Era preciso ter. Ter a qualquer custo, e isso envolvia as fêmeas, que historicamente eram vistas como uma propriedade do macho dominante.

Logo, é muito provável que o rei da noite no tempo das cavernas fosse um tipo de sujeito cujo termo “troglodita” cai como uma luva, em sentido literal e figurativo.

Então o tempo passa, os Faraós agora são os novos reis da noite. Todos celebram ao redor deles, afinal, são deuses, são fodões espaciais, que até mesmo na hora e depois que morrerem, darão sua demonstração máxima de glória pessoal para o universo.

O tempo urge, e dali a pouco, são os romanos. As festas romanas eram bacanas, e de fato, podemos até supor que o conceito de balada que temos hoje é muito em parte derivada do conceito romano de festejar. (incluindo aí a parte em que a balada pode descambar para franca putaria)

800px-William-Adolphe_Bouguereau_(1825-1905)_-_The_Youth_of_Bacchus_(1884)

É daí que surgem os bacanais, festas em homenagem a Baco em que geral tomava vinho e… Sabe como é o ditado: “De bêbado não tem dono”.
Certamente também nos tempos dos centuriões, havia os rei da noite. Eram os grandes anfitriões, os poderosos, muito em parte associados à cadeia formal do poder, como à côrte do Império.

Um aristocrata podia medir seu prestígio com o número de jantares e festas ao qual era convidado. Ser convidado para os jantares certos, como os organizados pelo general Lucius Lucullus (110-56 a.C.), também era uma honra. Melhor que isso, só mesmo oferecer o jantar.

Observe a semelhança com as “baladas diferenciadas” de hoje em dia.

Muitas pessoas podem olhar para o rei do camarote e pensar: “Que babaca, quanta mediocridade”. Mas essas pessoas talvez não saibam que do mesmo modo que o conceito de “rei da noite” é muito antigo, se perdendo nas brumas do tempo, o babaca medíocre que se acha “o foda porque tem dinheiro”, também é.
Marco Gávio Apício foi o rei do camarote no século I d.C.

Marcus_Gavius_ApiciusAmante da boa vida, gastava verdadeiras fortunas em seus jantares. Entre suas extravagâncias, adorava língua de flamingo e nunca servia couve – chegou a dizer ao filho do imperador Tibério que era “comida de pobre”.

Marco Gávio Apício (Marcus Gavius Apicius) foi um gastrônomo romano  que viveu durante os reinados dos Imperadores Augusto e Tibério. Casou com uma das filhas de Lúcio Élio Sejano. Apicio era conhecido, sobretudo, por suas excentricidades e por sua enorme fortuna pessoal, a qual ele dilapidou no afã de preparar para si os mais refinados alimentos, elaborados com complicadas receitas, algumas atribuídas a ele, como o foie gras feito a partir do fígado de ganso alimentados com figos. Seu desmedido epicurismo levou a que tivessem por ele muita antipatia. Consta tradicionalmente que Apício se suicidou por envenenamento por ter percebido que arruinara sua vida por seus procederes.

É relativamente fácil encontrar, na História da humanidade personalidades que despertaram ódio por suas futilidades e seu modo de vida focado na busca por prazeres mundanos.

Muitas vezes, uma simjples frase infeliz pode despertar o mais puro e visceral ódio por certas pessoas. às vezes, nem é preciso uma frase, mas apenas um modo de vida que contraste muito com o ambiente para tornar certa personalidade um pária. É o caso de Maria Antonieta e a famosa (e infeliz) frase:

“Se não têm pão, comam brioches”.

A frase entrou para a História como o símbolo da futilidade real enquanto o povo estava na miséria. É provável que ela nunca tenha dito isso. O mais provável é que alguém as tenha extraído das Confissões do filósofo Jean-Jacques Rousseau, o escritor com maior sucesso na época da revolução. Neste livro, escrito entre 1766 e 1770, Rousseau menciona que uma princesa, da qual não menciona o nome, pronunciou essas palavras quando viu o povo faminto. Alguns opinam que tais palavras foram pronunciadas quase cem anos antes, por Maria Teresa da Espanha (1638-1683), a esposa de Luís XIV. No momento em que Rousseau escreveu este episódio, Maria Antonieta ainda era uma menina e nem sequer estava na França. Mas alguém concluiu que uma frase tão infeliz só poderia ter saído da boca dela. (Talvez porque ela fosse boa em falar merdas) E assim, por toda a França, a rainha foi insultada em panfletos e até obras de teatro, chegando mesmo a dizer-se que mantinha relações incestuosas com o filho. Afinal, não basta zoar. Tem que esculachar!

Maria Antonieta foi o que poderíamos considerar ” a rainha das festas”.  O que mais fascinava Maria Antonieta era o agito da noite parisiense (a cidade, então uma das maiores do mundo, tinha 600 mil habitantes). Além de frequentar óperas e teatros, Maria Antonieta adorava participar de bailes a que as mulheres compareciam mascaradas. Assim, podia desfrutar de um pouco de anonimato. Como Luís XVI adorava acordar cedo, ele não se incomodava em deixá-la ir se divertir sem ele. O rei, aliás, parecia satisfeito em fazer as vontades de sua esposa. Como ela gostava de jogar cartas, Luís XVI instalou um cassino particular em Versalhes. Na estréia da nova atração, a rainha jogou durante 36 horas seguidas. Perdeu uma boa quantia de dinheiro dos cofres da coroa. Nada comparável, claro, ao que ela gastava para aumentar sua coleção de diamantes.

Voltando às baladas paulistanas do Século XXI, é preciso lembrar o que nos diz o genial Roberto DaMatta sobre as festas:

Todas as Festas – Ocasiões extraordinárias- recriam e resgatam o tempo, o espaço e as relações sociais. Nelas, aquilo que passa despercebido, ou nem mesmo é visto como algo maravilhoso ou digno de reflexão, estudo ou desprezo no quotidiano, é ressaltado e realçado, alcançando um plano distinto. Assim, é na festa que tomamos consciência de coisas gratificantes e dolorosas.Que não podemos comparecer porque não somos da mesma classe social; que não podemos desempenhar papel importante porque não somos daquela corporação […]

Maria Antonieta: Nenhuma futilidade é perfeita sem uma frase lapidar. mesmo que jamais proferida.
Maria Antonieta: Nenhuma futilidade é perfeita sem uma frase lapidar. Mesmo que jamais proferida.

No Brasil, a eterna colônia de exploração, o universo se divide entre quem manda e quem obedece. É assim desde que o primeiro português molhou nos tornozelos ao desembarcar na praia. Durante uma boa faixa de tempo que compreendeu o primeiro e segundo impérios, uma pessoa fidalga não poderia, JAMAIS- EM HIPÓTESE ALGUMA, carregar uma bolsa de compra que fosse, pois isso revelava : TRABALHO!

E quem manda, não trabalha, lógico. (qualquer semelhança com nossos políticos é fato histórico, não coincidência)

Onde já se viu, um fidalgo fazer algo para o qual já existem ESCRAVOS para fazer?

Os tempos mudam mas certos vícios parecem tão misteriosamente arraigados à uma cultura, que soam como manchas indeléveis de sol sobre o couro da tigrada.

Se olharmos para Brasília e “o quinto dos infernos do poder” que é o Distrito Federal, levado para o interior do país justamente para afastar o controle do povo, estamos diante de um complexo e futurista palácio de Versalhes. Infelizmente um palácio com mais sultões do que seria admissível. A côrte é monumental e não apenas se limita aos lambe-botas que orbitam ao redor do poder na primeira instância, mas que se materializa numa dízima periódica em cascata por todo o serviço público.

Nada por aqui pode ser pior que ser rotulado como um membro da classe que “obedece”. É preciso mandar. E isso explica em parte o sucesso de camelôs vendendo marcas de grifes caras, e sacoleiras entupindo barraquinhas com bolsas Louis Vuitton.

Isso estimula e acirra mais a corrida das marcas em busca de diferenciação. Se algo é lançado hoje, será copiada amanhã, o que retroalimenta a necessidade de um novo lançamento que ainda não tenha sido copiado e não esteja na mão dos pobres, da classe que historicamente obedece.  Como você vai poder dizer e provar que pertence ao time dos que mandam,  quando na balada um pobre poderá estar mimetizado de rico, “inadmissivelmente igual a você”?

É daí que surge a necessidade premente de buscar a diferenciação a todo custo. Nem que seja bebendo champanhe, apesar de gostar mesmo de vodka.

A vodka parece um copo d´água. E água, convenhamos, não é coisa de quem manda.

Já uma garrafa de Veuve Clicqot é algo que vem com fogos, com brilhinhos. Compra-se não a bebida, mas uma espécie de diploma tridimensional de importância social. Quanto mais a necessidade de exibir este diploma, mais insegura a personalidade pode se revelar.

“O diabo se esconde nos detalhes”, já dizia o ditado.

O camarote, por si, estabelece essa distinção de classe social de uma maneira que é o que eu chamo de “à prova de burrice”.

Uma vez que geralmente está acima do piso onde se encontram “todos os outros”, o camarote é uma construção física da “classe alta”. A existência do camarote ou área VIP, balcão, área diferenciada, ou seja lá o eufemismo dado a isso, sua função tão somente se restringe a separar certas pessoas da massa, oferecendo a elas a sensação de superioridade física, ao mesmo tempo que constrói no ambiente a reprodução da estrutura social no qual estamos inseridos.

Lembra o ditado que diz que alguém estar bem de vida é “estar por cima da carne seca?”

Note quem nem mesmo o carnaval, a “festa do povo” abre mão dos camarotes, que nos últimos anos se tornaram corporativos. Isso é assim porque as marcas perceberam que a elitização é uma corrida que produz identificação imediata na cabeça das pessoas que almejam aquele lugar.

O Brasil é uma sociedade estranha, onde ninguém gosta de ser pobre, mas ao mesmo tempo, é feio ser rico de uma forma agressiva e explícita.

Val Machiori, do reality Show "mulheres Ricas"
Val Machiori, do reality Show “mulheres Ricas”

A socialite Val Machiori, nascida Valdirene, e cujo nome foi reduzido a um apelido que não seja facilmente associado a um nome de pobre, é uma pessoa que causou muito desconforto por expor sua suposta “riqueza”  (nota: A tal riqueza era do “marido” dela. E marido está entre aspas, porque nem mesmo marido ele era, de modo que esta é uma história deveras confusa)  e seu padrão de vida elevado menosprezando os que não compartilhavam dele.

Outra pessoa que é rico de uma forma explícita e sem vergonha (no bom sentido) é Eike Batista. É certo que em seus bons momentos onde ele era multimilionário, seu aparente “arrojo e coragem” despertavam desconforto em muita gente. Talvez isso explique em parte uma pequena comoção, e até uma certa felicidade nos comentários sobre a crise em suas empresas e o naufrágio de sua companhia de petróleo. Ao saber que Eike está muito mais pobre do que ja esteve, é como se certas pessoas se locupletassem com isso. Rola literalmente um certo congraçamento toda vez que o assunto “eike ficou mais pobre” surge numa mesa de bar, até no mais chulé dos bares “pés sujos”.  Alguns podem atribuir isso à inveja, mas eu tenho outras suspeitas.

O homem é um ser que se constrói, em grande parte, externa e internamente pelo que ele adquire. Quando uma pessoa acumula capital de tal maneira que se torna um gigante contido numa figura humana, estamos diante de um dilema em que ali está um ser que é mais que somente um ser. Ele se torna uma bandeira que diz aos outros que eles são pobres. Se fossemos uma nação de pessoas ricas isso seria mitigado em parte. Mas como somos herdeiros da miséria, a riqueza explícita nos esfregada na cara serve para nos colocar em nosso lugar de oprimidos. E como eu já disse anteriormente, “ninguém gosta de ser pobre no Brasil”. Nem o pobre.

Eu me pergunto qual é o erro e o crime de Alexander de Almeida senão esfregar sua riqueza na cara dos outros. Ele é proprietário de uma empresa despachante que presta serviços a instituições financeiras ligados à recuperação de carros de clientes inadimplentes, entre eles a atualização dos documentos e o transporte dos veículos até os locais de leilão. Eu espero sinceramente que a fortuna tenha origem 100% lícita. Se for, é justo que pessoas que ganham muito dinheiro com seu trabalho, gastem seu dinheiro da forma que melhor lhes aprouver.

Se o cara achar que será feliz comendo ou rasgando o dinheiro, é direito dele.

Não e porque um cara tem dinheiro que ele tem que resolver os problemas do mundo.

Efetivamente, é difícil escapar do meandro de dizer que o rei do camarote é uma figura boçal que usa o dinheiro para aparecer. Querer aparecer é um direito sagrado do ser humano, e se não fosse assim não existiram os tênis fluorescentes.

Me intrigam certas coisas no discurso deste cara, como quando ele conta vantagem de ter “comido uma mulher na balada”. Ora, eu conheço gente que come mulher (alguns várias) em balada todo fim de semana e não estão tirando onda. Em São Paulo há certas baladas onde rola um ninguém é de ninguém no melhor estilo festa romana. Qual é a vantagem efetiva de um cara rico fazer sexo com uma mulher na balada? Se ele dissesse que fez sexo pendurado precariamente numa corda no alto do Kilimanjaro, aí eu diria: “Pô, que louco isso!”

Mas festa na balada? Em camarote vip? Torrando até 300.000 reais na noite?

Não é estranho que ele faça sexo na balada. É estranho que ele conte isso na entrevista sobre a vida dele, com visível surpresa, como se fosse algo incomum, fantástico.

Festeiros e reis da noite sempre existiram e sempre existirão. Eles fazem parte do nosso inconsciente coletivo. As suntuosas festas do passado, restritas a olhares limitados hoje estão expostas e transmitidas em tempo real. Surge o instagram e sua necessidade existencial para significar a pessoa no mundo. Afinal, a ideia que venderam a uma geração é que “você não aproveita realmente sua vida se não mostrar isso ao mundo”.

As pessoas vem se elaborando permanentemente, construindo suas personas, vendendo sua vida perfeita e feliz, mesmo que de mentira nas redes sociais. Romances movidos a dinheiro, beleza construída em centros de estética, roupas de grife e carrões esportivos. Não é errado ser rico, nem gastar dinheiro inutilmente. O patético aí é o cara achar que por andar de Ferrari ou usar essa ou aquela grife cara, isso faz dele melhor que alguém.

Meu objetivo não é ridicularizar esse sujeito, que em minha opinião, já tá pagando caro pela trollada que a Veja deu nele. Eu só acho interessante situarmos que este cara não é nem o único e muito menos o mais bizarro.
O mundo está repleto de figuras assim. A própria Paris Hilton é uma, por assim dizer, “rainha da presepada”.
Outro não muito conhecido é um tal de Lavish. Esse é um zé ruela com 17 anos, de primeira “catiguria”. Pra começar ele se refere a todos os mais pobres que ele (99,99999999% do planeta) como “camponeses” ou “pobres”. Ó o naipe (detalhe para o cinto) da figura:

pelasaco

O instagram dessa figura é basicamente ele exibindo coisas como o painel de sua lamborghini, suas malas cheias de maços de dinheiro, a coleira caríssima Luis Viutton do cachorro dele, o porta-malas do Rolls Royce, pulseiras de diamante, jogando champanhe caríssimo na privada, mostrando barras de ouro… Ao que parece, este cara é filho do dono do maior banco privado da Índia, e o sentido existencial da vida dele é esfregar sua fortuna na cara dos outros e dizer que ele “pode tudo que quiser” (pelo menos é o que ele pensa). Com base no que li a respeito, este é um dos perfis mais odiados do Instagram. ridiculo
Mas ele também dá uma de magnânimo (como ja faziam os imperadores romanos) ele sorteia maços de dinheiro para seus seguidores. Em um deles sorteou um pacotão com 60 mil dólares, que um tal de theredwood levou. Ele se diverte vendo as pessoas se aglomerando para ganhar suas migalhas.
Isso me leva a conjecturar que o tempo passa, mas a babaquice humana é atemporal.
Herdeiros presepeiros, frutos dos berços esplêndidos, são as marcas de um tempo que nem ao menos permite a essas pessoas uma reflexão acerca de sua própria condição.

Pois é, amigo, como se dizia antigamente, o buraco é mais embaixo… E você com todo o seu baú, vai ficar por lá na mais total solidão, pensando à beça que não levou nada do que juntou: só seu terno de cerimônia. Que fossa, hein, meu chapa, que fossa…  (testamento) -Vinícius de Moraes

 

 

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Excelente texto Felipe, só pra complementar quanto Brasilia outros motivo dela ter sido construída onde está era uma preocupação, uma tentativa de leva-lá mais para o centro do Brasil e aproxima-la dos outros estados,a coisa ficava muito restrita a Minas, São Paulo e Rio de Janeiro, outra preocupação, ainda no tempo em que ela foi concebida nas ideias,muito antes de ser construída por Juscelino Kubitschek era que a capital no Rio de Janeiro era muito vulnerável a um ataque de navio pelo mar,principalmente os canhões de guerra, coisa do tempo em que nem se sonhava com mísseis balísticos intercontinentais.

    • Desculpa-me Mauro, mas se tem uma coisa que me dá raiva é falar de Brasilia e daquele mineiro que a fez.
      Jogado dinheiro fora ! Aquilo foi para ele entrar para a história. Segurança…estratégia, etc… puá !!!
      Ajudou a afundar o povo, o Brasil e a si. Limpou e asfaltou o caminho para os militares tomarem o poder e ficar trocentos anos e depois possibilitar essas deputadas e sinistros permanecerem longe das pessoas fazendo e acontecendo.Por ironia parece que ferrou até a ele, o qual sofreu um acidente meio suspeito.

  2. Philipe, o nome da boate que o Tony Manero botava banca se chamava Odyssey 2000 e ficava em Nova Jersey. Ela existiu mesmo e durou até uns anos atrás.

    Aquele piso retroiluminado foi leiloado e um aficionado pelo filme o comprou inteiro.

    Se eu tenho grana, tb comprava…

  3. Muito bacana o post cara, quem dera nao rolasse nesse pessoal a ideia que o mais foda em ser rico e bancar de Mecenas e apoiar Blogs como o seu. Ou entao bancar uma industria de games de ponta ou cinema…
    Quem dera esse pessoal nao fosse os Medici de hj em dia.
    Valeria apena ate dizer, este post e patrocinado por … o apoiador da cultura do Brasil.
    jejeje.
    quem dera.

  4. Philipe, já tinha visto a notícia no kibe loco (sem propagandas), e lá também consta que o “rei do camarote” usa roupas de grife, carro caro (Ferrari), gasta uma nota nas baladas (bem “tiozão”, pois foi taxado como “paga-lanche da galera”), bebe bastante e esta sempre cercado… de HOMENS!!!
    Basta ver a reportagem, bem ao estilo brega da Val Marchiori, com direito a champanhe do lado, para perceber qual é a do “rei” (mais apropriado seria “rainha”…), e como ele deve usar seu “cetro real”.
    A propósito da Val, para quem breguice parece não ter limites, é bom que se lembre que ela não “é” rica, mas ganhou “de mão beijada” (ou seria outra “coisa” beijada?) a grana que tem, de forma suspeita, conforme foi dito. Aliás, o reality “mulheres ricas” da Band terminou de forma melancólica, com a senhora aí sendo “detonada”. “Val é rejeitada e detonada por ‘Mulheres Ricas’: “deselegante” – fonte: http://diversao.terra.com.br/tv/reality-shows/val-e-rejeitada-e-detonada-por-mulheres-ricas-deselegante,76e926539ec5d310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html.
    E o tiro de misericórdia na “atração” veio do R7: “A maioria das mulheres ricas de verdade está longe do programa de TV, que acabou nesta semana. A mulher mais rica do mundo, por sinal, tem quase 270 vezes a fortuna de Cozete Gomes, única mulher rica de verdade que participava da atração televisiva”. fonte: http://noticias.r7.com/economia/fotos/mulheres-mais-ricas-de-verdade-estao-fora-do-programa-da-tv-conheca-20130313.html.
    Há quem dirá que se trata de inveja; de rancor, ou mesmo dor-de-cotovelo… mas pelo que as “ricas” (melhor seria oportunistas) mostram em termos de futilidade, ostracismo e pura breguice não deixa dúvidas! é Subir numa folha de jornal e fazer discurso. Ah, sem esquecer a “eterna” bufona Narcisa Cláudia Saldanha Tamborindeguy, mais conhecida como Narcisa Tamborindeguy, e seu impagável “Ai, que loucura. Ai, que absurdo. Eike Batista!”. Prova de que nascer em berço de rico não faz a pessoa ser culta, interessante e agradável.

  5. Olha, sabe uma coisa que eu senti vendo esse cara? Vergonha alheia. O cara se veste usando as melhores grifes, tem uma ferrari, frequenta a noite mais cara e gasta rios de dinheiro e AINDA ASSIM, ele se acha um merda. Porque quem diz que já transou com uma mulher no meio da balada com surpresa é porque realmente não confia no que é sem ferrari, sem roupas de grife e sem dinheiro. É meio triste um cara ter tanto dinheiro e ainda assim acreditar que o que vale a pena nele é o dinheiro que tem.

    • Esse vídeo e seu comentário me lembraram daquele clipe do Clube da Luta (“This is Your Life”) e o texto “O Encheiridion” de Epicteto, uma vez que ambos trazem a mensagem de que não somos nossas posses e é controlando nossos desejos que não nos tornamos escravos deles.

  6. Deve ser muito ruim quando maior tesouro de uma pessoa é dinheiro. Antes que me xinguem, não, eu acho que ter dinheiro é essencial para as relações econômicas da nossa conjetura social e para os tempos em que vivemos, não é crime nenhum consumir segurança – ter uma casa boa para morar, alimentação que o satisfaça, poder viajar para descansar etc – porém, existe uma quantia que não faz mais diferença, pois não haverá garantia nenhuma que a vida será feliz e fácil. Dinheiro é só papel, as pessoas literalmente tem dificuldade para entender isso, então pense assim, imagine se eu pego uma nota com um peixinho bonitinha e vou para leste europeu, paro em uma vila média e entro em uma loja para comprar um chocolate, não importa se eu oferecer 6 notas de 100 reais, se o comerciante nunca ouviu falar do “Real” ele vai achar que aquilo é dinheiro de brinquedo, que é papel inútil. Mesmo em uma guerra, se você tem um saco de arroz, que adianta alguém vir te oferecer pilhas de dinheiro?O arroz você irá comer no tempo instável de fome, mas o papel é meio que inútil. Mas acho que o problema no video do Rei da Balada, é a tristeza de gostar de Vodka e ter que tomar Champanhe. Ter dinheiro para beber que quiser e mesmo assim obedecer um fato social que ele mesmo notavelmente nem compreende. “Tem que ter uma Ferrari” para os outros admirá-lo? Os túmulos de meus heróis tem flores e eles não tiveram nada disso.

    • Passei a primeira metade do vídeo com repulsa pelo Rei do Camarote, mas pelo final já estava morrendo de dó… Você sabe que fracassou na vida quando gasta 50.000 numa noite e tudo que consegue como resposta de alguém sem um real no bolso, como eu, é pena.

  7. O que fica na minha cabeça dessa história toda é: como alguém pode considerar uma coisa diversão quando precisa estar escoltado por seguranças? =/

  8. Se eu tivesse grana a ultima coisa que eu ia me preocupar é em agradar os outros. Esse cara é um castrado mental. Um verdadeiro prisioneiro. Tenho pena de alguém que precisa torrar 70 mil pra se sentir menos infeliz.

    • Primeiro, precisa explicar para o sujeito o que seja “ostracismo”… ele pode achar que é um tipo de “aperitivo” para comer tomando champanhe….

    • Fale apenas por você, Eduardo… apenas por você. Não são todos que acreditam que determinada coisa seja errada apenas por não beneficiar aquele que pensa assim. Atitudes erradas continuam sendo erradas, seja elas favoráveis ou contrárias. A opinião da maioria não perdo!

  9. Mto bom tudo isso que vc escreveu!
    Acho que a VejaSP quis polemizar ao trazer o extremo da coisa. Não apenas um gastador “bon vivant”. Mas um excêntrico cafona, com cara de bundão como poucos e que, obviamente, incomoda por lembrar a todos o quão pobres somos (como vc bem lembrou no seu texto). Ao contrário do que quase todos acharam, não me pareceu tratar-se de um homossexual. Gay de verdade não se atrai por tanto exibicionismo. E ninguém gasta para atrair atenção de homens dessa forma. Parece ser típico mesmo de um emergente, que ganhou dinheiro recentemente, sem muita educação, com pouca inteligência interpessoal, provável vítima de bullying na infância e que, por todas essas características, com tanta necessidade de exibir e expor-se. Prova disso está nas inúmeras tentativas frustadas mostrar simpatia em sorrisos forçados e amarelos, no português bem arranhado, na forma impressionada como manifestou o “transei com uma mulher na balada” e no péssimo caimento das roupas. Ele conseguiu escolher a pior camisa da nova coleção da Burberry, com tecido sobrando nas mangas, ombros e comprimento e uma calça com barra por fazer. Na boa, tem que ter muita “competência brega” pra sair de lojas tão boas e tão mal arrumado. Ou, simplesmente, estar pouco familiarizado com a coisa. Prova de que estilo está muito aquém do que apenas disposição para gastar.

    • “Excentrico cafona” Definiu muito resumidamente o sujeito, parabéns.
      Eu também acho preconceituoso taxa-lo de gay – e preconceito não com ele, mas com oos homossexuais.

    • “Criminal Minds” da vida, Alessandro… “leu” o “perfil” do cara. Bem, opiniões são opiniões e, como as pessoas, merecem respeito. Agora, se fui somente eu que me enganei com o “sorrisinho ai-meu-deus”; com o trejeito, a maneira de se expressar e o fato dele “posar” somente com homens (pelo que eu notei) na balada, então… não existe mais gay neste mundo.
      Sério, podem ser “metrossuxual” (nunca entendi bem o que é isso); podem ser bi, tri, hepta, octassexual; podem gostar de “mulher com tromba” conforme disse outro colega noutro comentário aí em cima, enfim: pode qualquer coisa, que tá tudo certo e quem discordar, é preconceituoso!
      Nada contra quem escolhe esse tipo de vida (penso ser escolha mesmo, embora há que afirme que existe um componente genético), mas se resolvem ser assim, porquê invocar quando os chamamos (ou seria “as chamamos”) justamente daquilo que querem e mostram ser, e acreditam que todo mundo aceita? Parece que o preconceito está um pouco “desviado”… sem trocadilhos.

      • Em tempo, alessandro: “Gay de verdade não se atrai por tanto exibicionismo.”. Você já ouviu falar de uma tal “parada gay” por acaso? Se aquele amontoado de pessoas não que se exibir e chamar a atenção, reservem minha vaga no hospício!!! Como dizia o bom Raul Seisxas “pára o mundo, que eu quero descer”!!!

        • Concordo com o Alessandro. Gay de verdade não precisa disso tudo. Aquele exibicionismo da parada gay tem outra função. No mundo real (na pratica mesmo nem gay nem hétero) precisam dessa presepada toda para achar parceiros.

          • Podem até não precisar, Philipe, mas “querer aparecer” é o que mais sabem fazer! Certas atitudes são para chocar, mesmo, causar impacto, ainda que não sejam aceitáveis, e isso, no fundo, é chamar a atenção sobre si. Não tenho nada contra a conduta de cada um, mas não saio por ai berrando que sou hétero, não sou favorável à uma manifestação do “orgulho hétero”. Não fico agarrando minha esposa em público, fazendo cenas desnecessárias, só para mostrar minha opção sexual. Para tudo existe um limite, e algumas pessoas confundem as coisas… por exemplo, liberdade com libertinagem. Em público, muitas atitudes são condenáveis, sejam de héteros, homo, bi, tri, tetra, “cola velcro” e o que mais for! E mesmo porque não acho que alguém mereça mais, ou menos, respeito, por conta dessa ou daquela etnia; por ter essa ou aquela opção sexual; por acreditar nessa ou naquela filosofia religiosa. Todos merecem respeito igualmente, não por serem minorias ou maiorias. O ser humano deveria estar acima de todas essas picuinhas “sociais”.

          • Eu sou a favor da causa gay, porque conheço muitos gays, gosto de muitos gays e tenho até gays casados na família. Mas eu concordo que muitos excessos que rolam nessas paradas gays se tornam até negativos para o que pleiteiam politicamente.

          • Em tempo, Philipe: na sua opinião, qual seria então o “objetivo” do exibicionismo na parada gay, senão o de chamar a atenção para a “tchurma”, berrando para o mundo: eu existo!!!

          • Não, eu acho que ali na parada gay é chamar atenção para a causa gay mesmo. O que eu não acho é que seja um exibicionismo em busca de parceiros. Ali é festa, é bagunça.

  10. Duas coisas:
    1) Quanto aos detalhes, na verdade acho eu só vi ele beber Cristal (ao invés de Veuve Clicqot)
    2) E tem um dizer que diz: “Aquela pessoa é tão POBRE, mas tão pobre que SÓ tem…DINHEIRO.”

  11. Em relação ao epíteto “rei do camarote”, podendo-se acrescentar outros “reis”, como o da boçalidade, da ignorância, do exibicionismo, e por aí vai, sempre é bom lembrar o provérbio italiano: “Ao término do jogo o rei e o peão voltam para a mesma caixa.”

  12. Ostentação, mesmo, é assim: “Tenho um amigo que é o feliz proprietário de um carro sueco Volvo. Marca excelente, considerado o carro mais seguro do mundo.

    Mas como todo o automóvel, eventualmente apresenta algum problema. Neste caso foi uma pequena irregularidade no funcionamento do motor. Como o proprietário é engenheiro e gosta do assunto, dedicou-se a pesquisar pessoalmente o que estava ocorrendo. Constatou-se que um dos bicos injetores dos cinco cilindros estava enviando uma quantidade maior de combustível que os demais, o que ocasionava o funcionamento irregular. Bastaria portanto, substituir o bico avariado. Uma peça do tamanho de um isqueiro BIC. Melhor seria a substituição dos cinco bicos. Segundo cotação realizada na Volvo do Brasil, os bicos, no mercado brasileiro, custavam aproximadamente R$ 700/cada – ou seja, R$ 3.500,00 os cinco.

    Para tirar a dúvida, nosso amigo resolveu consultar o site internacional de compras E-Bay. E lá encontrou os cinco bicos por apenas US$ 260, mais US$ 34 de frete. Uma diferença absurda, favor do consumidor, onde pagando um, ele levaria os cinco bicos…”.
    Fonte: http://www.sedentario.org/artigos/brasileiro-e-otario-o-caso-das-pecas-volvo-69558

  13. Não é nenhum crime esbanjar dinheiro, pelo contrário, como disse a filósofa Lydia Sayeg “O rico tem obrigação de gastar”… o comércio ganha… tá certo que é um comércio “de luxo”, mas e os garçons, recepcionistas, os técnicos, faxineiros e motoristas que trabalham na fábrica da Veuve Clicqot ?
    O QUE ACHO RISÍVEL É AQUILO A QUE ESSA GENTE DÁ VALOR…
    O “rei do camarote”, assim como os jovens herdeiros mencionados na reportagem (o filho do dono da Uniesp, 2 herdeiros de uma construtora…), tiveram acesso, desde cedo, a cultura, boa educação, boas escolas, boas faculdades… e o que fazem com isso? Acham que o ponto alto de seu lazer é ser o centro das atenções em uma baladinha??? Pagar pra conseguir mulher.. pagar champagne pra conseguir amigos???
    É verdade que muitos desprivilegiados financeiramente sonham em ser o “Rei do Camarote”… Mas sempre esperei mais daqueles com acesso a boa educação… mais do que gastar com luxo, espero, por exemplo, um empresário que crie empregos e investimentos públicos, que gere ganho para a sociedade através de seu trabalho competente…
    Ouvimos sempre sobre a figura do adolescente pobre e iludido que entra para o tráfico pra conseguir a calça de marca, o tênis de marco e um cordão de ouro como o que o Playboi usa… hoje a moda do Funk Ostentação expressa bem essa situação …
    Em alguns trechos da reportagem, os herdeiros afirmam: “- a minha camisa é da marca tal… a calça é da marca tal…”, eu esperava ouvir isso de um adolescente pobre, sem acesso a boa educação, sem estrutura familiar e material adequada, que virou avião de traficante pra poder usufruir dessas benécies…
    E o que há de comum entre esses “Reis do Camarote”? Além de ricos, são todos bem-nascidos, herdeiros… não vi nenhum que começou um negócio do zero e se tornou bem-sucedido… esses foram seus pais…

    • Pessoalmente vejo isso como falta de educação. Porque uma parte importante da educação de uma pessoa é aprender a gerenciar dinheiro. Quando se gasta de 50 a 300 mil reais numa noitada, você está demonstrando claramente que não tem a real dimensão do valor do dinheiro e o que aquilo poderia fazer.
      Concordo integralmente que é muito mais difícil encontrar alguém que se ergueu do zero fazendo algo assim do que herdeiros do porte da Paris Hilton. Não é à toa que o Bill Gates deixou bem claro que não queria que seus filhos usufruíssem livremente do patrimônio. O que vem fácil, vai fácil.
      Eu conheço pessoas que poderiam ter esta mesma vida, fazer exatamente isso que ele faz, mas jamais teriam coragem. Por que? A unica resposta que encontro é: Educação.
      Agora, defendo o direito dele torrar. Se ele quiser até comer em notas de cem ou queimar, é direito do cara. O que ele faz pouco nos interessa. O mote do meu post foi mostrar que esse cara é só mais um entre muitos que já andavam por aí desde os tempos de Jesus e até antes. Basta que exista dinheiro para haver gastadores. Só é meio patético essa devoção cega às marcas, isso nos ilustra bem a força do marketing.

      • Falta de educação para consigo, e para com os demais, Philipe. Agora, acho exagero falar que a noitada pode sair por até trezentos mil reais. Se bem que tudo é possível, mas em cinco noitadas, ele “queimou” o valro da Ferrari, dependendo do modelo! Muita coisa, até mesmo para esse cover do saudoso Abelardo Barbosa, o Chacrinha!

          • Mas concordamos que é uma exorbitância, mesmo em termos de milionários? Veja, dar-se ao luxo de gastar esses valores é demais, até mesmo para eles. Não acredito que esse valor, se for atingido, será repetido várias vezes. Aqui, no interior paulista, temos um ditado: “dinheiro não aceita desfeita de ninguém; seja de quem tem muito, seja de quem tem pouco!!!”.

          • É mais que isso. Acho uma excrescência torrar assim num país onde as pessoas passam fome a menos de 50 metros dele. Por outro lado, ele é um reflexo dessa desigualdade perniciosa que assola o nosso país, ele não é culpado pelo problema. Ele é só uma parte visível do problema.

          • Tá explicado: “Chego a gastar entre 200 000 e 300 000 reais por mês em baladas”. E eu pensando que era… POR BALADA!. Daí o cálculo que fiz, envolvendo o valor da Ferrari. Ainda um exagero, mas um pouco mais crível.

  14. Sinceramente fiquei confuso quando vi esse vídeo. A não ser que ele tenha herdado a fortuna, é estranho ver um cidadão tão bem sucedido nos negócios, mas que visivelmente é “virjão”.

    Ficar surpreso por transar numa balada é estranho até pra um jovem sem um tostão no bolso. Ele dá as aparências de ser um menino criado com vô, que soltava raia em apartamento.

    Enfim, é divertido, mas realmente estranho. As declarações dele parecem do “Boça” do finado e genial “Hermes e Renato”…

    Oremos.

    Obs: isso está me cheirando a viral…

  15. Eu só acho estranho ter prazer em ser um cara foda frente às outras pessoas. Não consigo conceber como gastar os tubos para ser o centro das atenções pode gerar prazer.

  16. pois é gente não falta cara que acha o PICA DAS GALAXIAS, querendo traçar todas novinhas, porque tem muita grana e um nave pra desfilar na rua. ideologia alias, difundida pelo nosso querido funk ostentação. não sei o que será daqui pra frente kkkkkkkkkkk

    • Acertou e errou, Elias: estar no lugar dele, com essa grana toda? Claro, eu e mais um sem número de pessoas gostaria. Agora, fazer essa bobagem toda só para aparecer? Eu, nunca! O cara praticamente “colou” um alvo nas costas. Coitada da equipe de seguranças… tomara que ele não venha a ocupar as proximas manchetes policiais, no tópico “sequestro”…

      • Penso que o cara gastar 50 mil, 300 mil numa noite, é uma coisa que acontece, por ex.: Num casamento, festão para trocentos convidados e tal. O foda é o cara gastar isso TODA vez que sai… E pelo que o video dá a entender, só para parecer legal. Haja necessidade de ser aceito!

    • Eu acho que mesmo ganhando na loteria, eu jamais estaria no lugar dele. Me imagino gastando grana de forma mais interessante do que com amizades fajutas. Me vejo pegando o orient express, fotografando no nepal, voando para as praias mais curiosas do mundo, templos engolidos pela selva, mergulhando em praias paradisíacas, ajudando meus familiares e amigos a realizar seus sonhos. Me imagino fazendo uma CARALHADA de coisa, MENOS numa boate ouvindo sertanejo universitário rodeado de marias-dindim.

  17. Eu só não consigo concordar com o cara poder gastar dinheiro rasgando-o se quiser, que não tem que resolver os problemas do mundo…
    Eu realmente acho que alguém pegar bebida cara pra jogar no chão como diversão é imoral, deveria ser criminoso, até… eu não consigo aceitar com o absurdo que é o acúmulo de bens e a desigualdade social de maneira tão desigual… pra alguém poder gastar 50 mil numa noite, um funcionário ganha 1/10 do que poderia ganhar… por que a exploração tem que ser tão absurda? Eu acho muita falta de empatia…eu às vezes choro , perco o sono de ver/presenciar ou meramente saber de alguém passando por certas coisas… Não acho que não possa haver lucro, nem que não se possa dar-se a certos luxos. Só acho que não deveria ser nunca tão absurdo e desperdício

    • Vivemos no capitalismo. Esse é o lado triste dele, para cada milionário que existe, há um numero enorme de mendigos.
      Gastar uma nota comprando champanhe caro para derramar na privada é tão imoral quanto uma pessoa gastar sua grana comprando drogas para ficar doidão. E no entanto, milhões de pessoas fazem isso diariamente.
      Se acharmos que devemos regular como as pessoas ganham a grana que tem, não podemos recriminar evangélicos por quererem dizer como as pessoas devem viver.

      • Acho que são duas coisas diferentes. A chatice dos evangélicos geralmente não estimula melhoria nenhuma na sociedade, já estimular milionários a serem caridosos, estimula.

      • Concordo que o capitalismo tem seus problemas. Mas o outro lado da moeda, o socialismo/comunismo não é muito melhor, não. Ele tende a nivelar a todos “por baixo”, sobrando as benesses apenas para uma classe pequena de privilegiados, como “elite dominante”. Ou seja, “trabalho” para todos, “benefícios” para poucos, uma vez que ascenção social seria praticamente zero. Se você teve sorte de nascer em berço de ouro, ótimo, continuará assim. Se deu azar e nasceu um operário, nunca passará disso. E para esclarecer a diferença entre ambas as doutrinas, cuja linha é muito tênua, temos:
        “Desde o surgimento do comunismo, ideologia criada após a Revolução Russa, as palavras “socialismo” e “comunismo” passaram a ser usadas como sinônimos por todo o século XX. Na verdade, embora ambas as teorias caminhem para o mesmo objetivo, existem certas diferenças conceituais entre as duas palavras. Em síntese, podemos dizer que o socialismo é uma etapa de transição do capitalismo para o comunismo.

        Socialismo é um conjunto de doutrinas que tem por fim a socialização dos meios de produção. Partindo do pressuposto de que os problemas sociais derivam das desigualdades entre os indivíduos, o sistema visa à extinção da propriedade privada. O governo investiria no cidadão desde seu nascimento, no entanto, ficaria como se fosse o “dono” daquele indivíduo, que seria obrigado a seguir regras rígidas e a trabalhar para todos na medida de suas possibilidades.

        Nesse sentido, ainda existe a necessidade de existência do Estado para coordenar a socialização dos meios de produção e defender os interesses dos trabalhadores contra a volta do sistema capitalista.

        Comunismo é um sistema de governo onde não existem classes sociais, propriedade privada e, o mais importante, não existe a figura do Estado; essa é a diferença. Em outras palavras, o socialismo é uma etapa de transição anterior ao comunismo que visa o desaparecimento do capitalismo. No comunismo, não há a necessidade de existência de um Estado em virtude do fato de que todas as decisões políticas são tomadas pela democracia operária.

        Ao contrário do que muitos pensam, a etapa do comunismo nunca foi atingida por nenhum país, uma vez que não houve nenhuma sociedade onde se registrou a ausência de um Estado.”.
        Fonte: http://www.mundoeducacao.com/geografia/socialismo-comunismo-existem-diferencas.htm

  18. Olá,
    Gostei muito do seu ‘post’. Histórico, real e elucidativo!
    Lendo essa ‘coisa’ na ‘Veja, me deu vontade de criar um ‘post’ no meu blog. Vou mostrar o mundo dele, dos abastados e abestados, junto com o mundo paralelo do submundo brasileiro. Toda moeda tem duas faces!
    Ele me lembra os antigos guerreiros que se vestiam com armaduras de ferro para lutarem. Hoje em dia, a ‘armadura’ dele á Ferrari, as roupas de grife, as baladas caras, o dinheiro e as vagabas de plantão! Ao tirar essa ‘armadura’ ele será um mísero mortal, mas cheio de traumas, frustrações e defeitos!!!

  19. Acho o cara uma figura patética, e não tenho inveja de nada a respeito do estilo de vida dele. A não ser da Ferrari. Até pulei a parte da Ferrari no vídeo, e torço sem vergonha nenhuma para que ele quebre o pescoço num acidente com aquele carro.

    • Verdade! Olha só que MAL-DA-DE, gentchê: “Se Alexander de Almeida soubesse que sua entrevista à “Veja São Paulo” desta semana causaria tamanha repercussão, ele não teria conversado com a revista sobre sua badalada vida noturna. Os amigos do empresário, Marcos Chiesa (Bola), Carlinhos Silva (Mendigo) e Eduardo Sterblitch – o famoso que aparece no vídeo dançando ao lado de Alexander – garantiram que ele está “mal com tudo isso”.

      “Era para ele estar aqui esta noite. Só não veio por causa de vocês”, diz Carlinhos aos jornalistas durante a inauguração da casa de shows Pikadero, na noite desta segunda-feira (4), em São Paulo.”.
      Fonte: http://celebridades.uol.com.br/noticias/redacao/2013/11/05/ele-esta-triste-diz-eduardo-sterblitch-amigo-famoso-do-rei-do-camarote.htm

      E logo vem o cordão dos puxa-saco prá consolar… O abestado… ops, “abastado” faz merda, fala merda, é detonado nas redes sociais por tanta boçalidade, e depois fica de “mi-mi-mi”. Tadim… cadê os milhões para consolar, agora? Acho que o tiro saiu pela culatra: ele(a), sei lá, queria atenção. Acabou conseguindo, da pior forma possível, e agora, tá arrependido(a). é como na história da moçoila que transa com o namorado e depois se diz “arrependida”, achando que não deveria ter feito…. tenha dó!!!

  20. Querem algo bizarro, mesmo? Lá vai:
    ” De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, um estudante de arte da faculdade Saint Martins Art School, em Londres, planeja perder a virgindade anal em uma performance artística.

    No projeto chamado “Art School Stole My Virginity” (“escola de arte roubou minha virgindade”, em tradução livre), Clayton Pettet, de 19 anos, pretende ser penetrado diante de pelo menos cem pessoas em uma galeria londrina.
    Clayton, que está no segundo ano do curso, contará com a participação de um amigo para colocar a performance em prática. Os dois já avisaram que vão usar camisinha.

    “A chave da arte performática é que ela só deve ser performada uma vez. E perder a virgindade é a última coisa que vai acontecer uma única vez na vida de uma pessoa”, explicou Clayton em entrevista ao site britânico Daily Mail.

    O jovem britânico, que está há três anos planejando sua performance, pretende fazer uma sessão de perguntas e respostas após o ato sexual.

    “Eu segurei minha virgindade por 19 anos e não vou perdê-la levianamente. É como se eu estivesse perdendo na verdade o estigma que há em torno disso”, justificou o artista, que está sendo criticado por sua ideia, considerada controversa.

    “Culturalmente, damos muito valor à questão da virgindade e eu decidi usar a minha para criar uma obra única, com a qual pretendo estimular o debate sobre esse tema”, acrescentou.

    Apesar de ter saído na imprensa, Clayton ainda não informou seus pais sobre o projeto, que no entanto já foi aprovado pela universidade.

    A performance vai acontecer no dia 25 de janeiro de 2014.

    (Com informações da Folha de S. Paulo)”.
    Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2013/11/04/jovem-estudante-pretende-perder-a-virgindade-anal-em-performance-artistica.htm

    Quase cai da cadeira de tanto rir!!! Vale tuto – tudo mesmo – para justificar a “saída do armário”… se bem que sujeitos como esse aí nunca devem ter “entrado” no dito cujo. Sem trocadilhos…

  21. Questão de interpretasção. O chiquinho Scarpa falou no “programa do ratinho” que ele estava sem poder sentar de tanto que “doia’ a bunda depois de tantas e tantas pessoas mandarem ele enfiar aquele carrão no “dito cujo”, Mas de?ois que souberam de suas reais intenções, mudaram de opniãp e não estava dando conta de ler e ou responder todas as MSGS e pedido de descilpas.
    Na humilde opnião, se o dinheiro é ganho honestamente, a pessoa tem o direito, mais que isso , o dever de gastá-lo como bem entender Afinal nesta vida não se leva nada. Acumulamos para o porvir e muitas vezes vivemos uma vida-mal-vivida, embora tenhamos algum recurso, deixamos-o na reserva a acabamos nos privando de coisas que nos fariam mais felizes apenas para não nos descapitalizarmos e no fim…..túmulo.
    Deixamos para os herdeiro que nem sempre são merecedores da nossa heraança e acabam fazendo com o nosso “rico dinheirinho” exatamente aquilo que gortaríamos e deveríamos tyer feito….nés pá?
    Quem puder que se divirta, se esbalde, se exalte. Quem pode, pode.
    Quem não gostaria?
    Como dizem alguns religiosos… Nós viemos ao mundo para sermos felizes…..então….!

    • Ser feliz com o que se tem, e aproveitar antes do “momento zero” tá corretíssimo. Errada é a conduta de querer esfregar na cara dos outros que se “pode” fazer aquilo que muitos não “podem”. É tentar humilhar as pessoas, com condutas reprováveis, só porquê teve a sorte de nascer da “foda” certa…
      Esse tipo de gente não tem perdão. Se tem bens, se pode levar uma vida confortável, se pode gastar sem se preocupar com quanto tem no banco, tudo bem. Faça isso sem ofender ninguém. Agora, querer humilhar por conta disso, não dá. Imagina de os “donos do alheio” resolverem compartilhar um pouco da “felicidade” dele… como fica, heim????

  22. ki kra looser….ja transei com uma mina na balada(minha namorada),uhasuhas..eu conheci ela em cima de uma bmx,uma diamond back de 600 pila….gastei so um “béck” pra isso….rsrsrsrsrsr e tamo junto a 8 anos…e ela eh top…o kra precisa de tuo isso pra pega uma mina?

  23. e eu acho q o john doe devia criar um blog pra ele…o kra responde todos os comentarios…e mete outros assuntos no meio…nao vejo mais o phil com seus comentarios que eu aprendi a gostar falar mais nada…o kra toma todo o espaço do blog….e se nao gostou foda-se…tua opiniao pra mim eh bosta…vo bate uma punheta…falou

    • Cara eu tenho respondido menos porque estou numa semana de entrega de uma montanha de trabalhos, alguns que estão dando problema. Até por isso estou postando menos essa semana. O John Doe tem direito a dar a opinião dele sobre o que ele quiser, vc tb. Acho importante as pessoas darem suas opiniões quando elas acham importante. Não precisa atacar o cara se vc não concorda com a opinião dele. Se c acha que ele esta errado, mostre os seus argumentos e pronto.

      • Obrigado pela consideração! Se faço alguns comentários, é porque o assunto é pertinente. Assuntos diferentes são postados a título de curiosidade. Criar meu próprio blog? Quem sabe…. Agora, falar asneira, ofendendo as pessoas, é coisa de quem não tem o que fazer. Quem saber se o sujeito “pegou uma mina”, se com carro, skate ou patinete? Na minha opinião, pior que um rico esnobe é um pobre metido a besta. Desculpe o desabafo.

  24. é tipo o “richkidsofinstagram” que postam fotos de casacos de pele e depois de levar ossada tiram

    esse tipo de gente adora ser budista e afins…aquela coisa de “eu faço o que quero com meu dinheiro e não tenho culpa dos males do mundo e nem por ter nascido rico”, mas quer ter um lugar no céu rezando toda noite pro papai lá de cima fazer chover maná para os pobres comer. “[…] E organizaremos banquetes com frango e peru e leitão e todo esse tipo de coisa , e assim arrecadaremos fundos para comprar para os pobres farinha, fubá, massa e esse tipo de porcaria para os pobres”, já dizia a Suzanita.

  25. A gente vê tantas pessoas com projetos bacanas, pessoas pobres que criam os filhos dos outros por amor, tem uns que tem “creches” gratuitas, que criam centenas de animais pra não deixar morrer de fome e se esforçam para ajudá-los, que doam a passagem do ônibus pra ajudar alguém e andam um monte a pé para o trabalho, enfim, tanta gente que com 50mil por noite faria algo muito melhor… e porque não foram esses que nasceram ricos? aí querem dizer que existe deus… se deus existe, é para os ricos.

  26. Reproduzindo um comentário de Rosana Hermann (jornalista) que acho que acrescenta à discussão
    “Ninguém fica indignado com corrupção de BILHÕES, com o roubo do dinheiro público. Todo mundo fica indignado e revoltado com quem gasta dinheiro próprio, esbanja.
    A riqueza EXISTE. O capitalismo existe. O que não existe é perder o tempo da vida com bobagens como essa.
    Não sei se no céu tem pão, mas na Terra tem Caviar Beluga e muita gente que paga. E come com champagne, enquanto outros passam fome. Isso é o mundo. Já estava assim quando eu cheguei. E ficar 3 dias só falando nisso e pesquisando a vida ‘do’ Cara não vai melhorar o planeta, Nem a distribuição de renda.”

    • Acho que essa senhora, Rosana, está muito equivocada, Senão, vejamos, ponto a ponto:

      -“Ninguém fica indignado com corrupção de BILHÕES, com o roubo do dinheiro público”. Engano. Muita gente “esperneia” sim em razão disso, e não somente nas redes sociais;

      -“Todo mundo fica indignado e revoltado com quem gasta dinheiro próprio, esbanja”. Engano. Eu também faço parte -“do mundo, e fico indignado com quem “esnoba” as pessoas, paenas por ter a sorte de ter nascido rico;”

      -“A riqueza EXISTE. O capitalismo existe”. Óbvio… sem comentários;

      -“O que não existe é perder o tempo da vida com bobagens como essa”. Que é bobagem, não se discute. Agora ela defendo o direito de alguém gastar dinheiro como bem entender, mas invoca com a maneira como uso meu tempo?

      -“Não sei se no céu tem pão” – Nem ela, nem mais ninguém, nem mesmo o Renato Aragão;

      -“, mas na Terra tem Caviar Beluga e muita gente que paga. E come com champagne, enquanto outros passam fome. Isso é o mundo”. Verdades… mundinho cão, mas ele é assim mesmo;

      -“Já estava assim quando eu cheguei”. – E pelo jeito, não vai fazer nada para que ele mude. Para ela, deve estar bom assim;

      -“E ficar 3 dias só falando nisso e pesquisando a vida ‘do’ Cara não vai melhorar o planeta, Nem a distribuição de renda.” – De novo, posso gastar meu tempo do jeito que eu quiser. E a “opinião” dela tampouco melhora alguma coisa, ou muda a distribuição do que quer que seja.

      Enfim, ela pratica aquilo que critica e ainda acha que falou bonito… respeito quem concorde, mas, para mim, perdeu uma ótima chance de ficar quieta!

  27. Philipe, você poderia postar algo sobre a Oak Island ? É que a maioria do que existe escrito sobre essa ilha está em inglês (aí já viu né ?!).

  28. Tadim 2… li no sedentário (de novo, não é propaganda, é citação da fonte):

    “A dura vida após a fama: Sim ele existe, virou motivo de chacota e perdeu clientes (quem disse que olho gordo não pega).

    O vídeo com Os 10 mandamentos do Rei do Camarote repercutiu tanto que o tal Alexander de Almeida deve ter um ataque cardíaco fulminante ainda esta semana.
    Alexander é uma pessoa tão caricata e incrível que mais parece um personagem, tanto que logo colocaram em cheque sua veracidade e começou a bombar nas redes sociais e blogs que ele não passaria de uma trollagem de Mr. Manson ou simplesmente um viral criado para algum grande anunciante. Porém, como confirmou a própria Revista Veja, ela é bem real e sua vida se tornou um inferno depois do vídeo e seus 10 mandamentos. Alexander virou motivo de chacota, sua empresa já perdeu cliente e agora ele realmente teme pela sua segurança e pela Receita Federal. Nunca foi tão perigoso torrar dinheiro.
    Quando vi o vídeo pela primeira vez a primeira coisa que eu disse foi “Sensacional” e me veio a cabeça algumas dezenas de alexanders que eu conheço por aí. Pessoas que também fazem sua ostentação, porém num grau infinitamente inferior. Inferior porque o dinheiro não permite mais. Pior ainda os que fazem sem ter dinheiro, mas não deixam de usar pequenos artigos de luxo parcelados em 10x no cartão.
    Por coincidência uma semana antes fiquei sabendo de um personagem muito parecido ao Alexander aqui na minha cidade, na sempre quente Cuiabá, capital do MT. Segue a história:
    aqui em Cuiabá existe uma balada tradicional chamada ‘Getúlio Grill‘, endereço da high society cuiabana. Em algumas ocasiões um rico cidadão visita esse bar, mas não sem antes ligar para o gerente avisando que irá. O motivo da ligação? Para dar tempo de o gerente reservar uma vaga bem em frente ao restaurante/boate para que ele possa estacionar sua Ferrari Branca. Se não houver a vaga, ele simplesmente não visita o point. Quando a ligação é feita com bastante antecedência, antes do bar abrir, o gerente coloca alguns cavaletes e cones para que ninguém ocupe o espaço, porém quando as vagas já estão preenchidas, o gerente suplica a algum cliente para que ele retire o carro. Acredito que deve dar desconto na conta ou algum outro mimo para obter sucesso, pois só assim para alguém em sã consciência e com um pingo de dignidade se dar a esse trabalho. Quando o tal Alexander Cuiabano chega ele faz questão de descer primeiro do carro e abrir a outra porta para a sua acompanhante, o mesmo se repete na saída. Oras, ele faz isso por que é um cavalheiro? Sabemos que na real a intenção é bem outra, a de se exibir. Detalhe: O cara gasta por volta de 7 mil dilmas por visita (pensando bem ele não é tão rico assim).”.

    Bom, pelo menos o Rodolfo aí de cima não terá problemas com o “leão” da receita federal….

  29. O status do Rei do Camarote agora é #xatiado.

    Mas ao contrário de muita gente, o desperdício dele não me causa indignação. Achei, sim, ele um ingênuo. Porque parte do ridículo que ele aparentou vem da forma como a revista o apresentou. Ele estava sendo sacaneado e não percebeu.

    • Aline, ao que parece, o sujeito tentou “embarcar” na onda do Chiquinho Scarpa, que; com a notícia de entrerrar seu carrão, foi malhado nas redes sociais e blogs como perdulário, criando o maior “auê”. Depois de mostrar a real intenção da coisa toda, Chiquinho foi redimido pelos mesmos que o criticaram.
      Mas o “rei do brega” (tá rolando esse apelido também) acabou levando um tiro pela culatra: ficou só no exibicionismo, foi “detonado” e agora tá arrependido, com medo de sequestro (teria comprado dois veículos blindados!!!) e, segundo consta, até do imposto de renda. Sinal de que o cara tem coisa para esconcer da receita, né não?

  30. a resposta do Doe…rsrsrsrsrsrs….chato pra karaaaaalioooooo….e eu sei disso phlilll…to de boa..e nao to atacando ngm nao…nao preciso disso ai..so dei uma zoada pq acho o kra chaaaaaaaaaaaaaato pra karaliuuuuuuuuu….pobre??? kkkkkk….o kra quer ser superior sempre…nem me conhece…e nao precisa responde nada ai…falou

  31. e nao é questão de opinião…sabe que ate concordo com as coisas que o John Doe fala,e até gosto…mas nao deixa de ser estranho o kra responder a quase todos os comentarios de todo mundo…sério…é nao ter nada pra fazer…kkkk…o kra quer se sobrepor sempre…achei zuado…só isso…to de boa ai…

    • Rodolfo, se foi realmente “brincadeira”, podia ter segurado o palavrório chulo. Não sou – nem pretendo – ser superior a ninguém. Se faço vários comentários, é porquê achei o blog e os assuntos interessantes, então me atrevo a “palpitar” sobre o que é comentado. Creio que não é contra as regras do Philipe; ao contrário.
      Sou “chato”? Opinião sua, e tem todo o direito de tê-la, mas; por favor, guarde-a para você.
      Pessoalmente, não me senti “atacado” em nenhum momento.
      Só lamento que mais gente leu as bobagens que você escreveu acima, notadamente quanto à sua prática “onanista”.
      E o que há de mal em conversar com o autor desse ou daquele comentário? O post é bem grande, não dá para “tomar ele todo” para mim. Tem espaço para todo mundo, pode conferir! Só que é preciso ter algo interessante para dizer, senão, melhor ficar quieto.
      Da minha parte, esse assunto se encerra aqui. Ele, em nenhum momento, “agrega valor ou conteúdo ao blog”, como está na moda dizer… então de minha parte, paro com esse tipo de conversa terminou.
      Fica na paz!

  32. “Herdeiros presepeiros, frutos dos berços esplêndidos, são as marcas de um tempo que nem ao menos permite a essas pessoas uma reflexão acerca de sua própria condição.”

    Essa frase me fez lembrar de Uday Hussein, filho de Saddam Hussein. Além de presepeiro, riquinho metido à besta e mal educado, era um psicopata. Quem quiser ver um pouco de suas barbeiragens, assista ao Dublê do Diabo. Acho que é só uma fração do que Uday fez, mas dá para ter um melhor vislumbre de sua podre personalidade. =S

  33. Não sou de postar comentários assim, mas eu este eu realmente senti necessidade:
    Ótimo post!

    Quando comecei a ler achei que seria só mais um post falando coisas que não me impressionam. Pensamentos divergentes sobre o tema, mas que qualquer um pensa. Mas me rendeu uma boa reflexão, o que já valeu muito a pena.

    Primeiro com a indagação: só porque é rico não precisa resolver todos os problemas do mundo.

    Cara, que raiva que eu tinha, até então, dessa declaração. Por eu te admirar muito, fiquei até um pouco decepcionado, admito. Mas obrigado por me fazer crescer mais um pouco, você conseguiu me fazer refletir de um jeito mais amplo sobre isso.

    E me fez ter menos raiva de gente medíocre, o que me torna menos medíocre.
    Várias coisas fazem uma pessoa ser medíocre, uma delas é o julgamento alheio. Uma pessoa que se sente solitária, se sente assim por sua relação aos outros, que a excluem por algum motivo. Ou seja, a pessoa tá precisando de ajuda, ao invés de vc ajudar, vc só taca mais ela na merda. E tentar sair dessa merda é o que ela quer, se mostrar esbanja riqueza é uma maneira de sair da merda, quem somos nós pra julgar (seja com ódio ou não) o cara? Se o julgamento é só mais uma coisa que te torna parte de uma sociedade medíocre.

    Cara, valeu mesmo. Eu sempre pensei assim, mas as vezes é difícil controlar o julgamento, e vejo que isso é uma coisa que preciso evoluir. Afinal de contas, se vc julga alguém, apenas está expondo que vc precisa mudar, vc está incomodado com alguma coisa referente a si, e não a pessoa a quem julga.

  34. Farsa … bem bolada diga-se, pegou a galera e a MIDIA CRETINA hahaha …

    http://www.naoentendodireito.com/2013/11/fim-da-farsa-o-rei-do-camarote-nao.html?m=1

    “O estudante de direito conta que tudo não passou de uma brincadeira elaborada por ele e alguns de seus colegas de trabalho, Fernando é estagiário do departamento jurídico da Rede Bandeirantes de Televisão e foi convidado por integrantes do programa Pânico para se passar por um milionário excêntrico que esbanjava dinheiro na noite paulistana.”

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