O dia em que eu me caguei 2

Todo mundo já se cagou na vida, é verdade.

Difícil é achar por aí uma pessoa que nunca tenha enchido a fralda da mais natural das massas de escultura. Porém, a ampla maioria das pessoas não gosta de comentar de pequenos incidentes que podem ocorrer na vida adulta.

Encher a fralda tudo bem, mas a cueca? Aí não é “apropriado”. Cagar nas calças depois de burro velho é foda.
Eu não sei explicar porque tanta gente começa a rir quando eu conto deste pequeno incidente ocorrido no interior da minha cueca.
Eu tinha ido na defesa da tese de um grande amigo meu dos tempos de escola, o Paulo Rogério. (ele aparece aqui em posts como o dia do meu pior veto)
No dia marcado, botei uma roupa nova, peguei meu carro e fui para a Puc. Antes de tentar achar uma vaga, coisa cada dia mais impossível nas grandes cidades, parei meu carro no estacionamento do Shopping da Gávea e fui andando até a PUC.
Cheguei no prédio marcado, e encontrei com o Paulo, a esposa e o pai dele. E então começou a defesa que durou muito mais tempo do que eu poderia imaginar. Lembro que no meio da defesa, meus sensores do roskoff emitiram um alerta de que havia uma merda prestes a ser parida, mas no meio da defesa, não dá. Ia ser inconveniente, até porque eu estava incumbido de filmar. Assim, meu cérebro emitiu uma ordem de travamento hermético de furingo a todo custo, que prontamente foi recebido e acatado. A vontade passou e retomei a atenção na defesa da tese, coisa aliás que era muito necessária, pois eu não estava entendendo absolutamente porra nenhuma que o Paulo e a Banca debatiam.
Quando finalmente, depois de deliberarem e o aprovarem, os membros da banca declararam encerrada defesa, os sensores do roskoff novamente voltaram solicitar um pedido de deferimento de liberação de dejetos, que prontamente indeferi, já que estávamos agora nos direcionando para o Shopping da Gávea, onde iriamos fazer um rango comemorativo do novo doutor.
Ora bolas! Quem vai se preocupar com merda sabendo que está prestes a encarar um filé mal passado gigante com batata rostie?

Eu que não sou. E assim, soquei mais comida para dentro, forçando tudo no meio das tripas, e produzindo o que posteriormente seria uma “tragédia anunciada”.
Acabado o rango, conversa vai, conversa vem… Chegou a hora de ir embora.
Nesse momento, após pagar a conta, me despedir dos amigos, me dirigir ao estacionamento e efetivamente pagá-lo, só então, o roskoff emitiu um novo alerta de gravidade média. Alerta laranja!

Mas eu já tinha pago o estacionamento. O período de vigência era de apenas 5 minutos e na hora do rush estava com fila para sair do Shopping da Gávea. Novamente indeferi o pedido do furingo para libertar o kraken. Mentalmente, calculei todo o trajeto que faria de carro até minha casa em Pendotiba, Niterói. Medi quanto tempo havia levado de casa até lá e estimei que com alguma folga poderia soltar a monstruosidade no conforto higiênico da minha própria privada.
Sai com o carro e ao cair na rua, constatei que havia errado nos cálculos. Aquela era a hora do rush, e as vias todas engarrafadas. Perambulei com o carro de retenção em retenção, de engarrafamento em engarrafamento, sempre buscando algum lugar que parecesse viável para dar uma cagada discreta. Mas não havia nada além de bares do baixo gávea, restaurantes com filas nas portas e locais obscuros onde é preferível uma borrada heróica a adentrar.
Finalmente, achei um lugar onde eu poderia dar a luz ao rebento de satã, mas ali também seria inviável, já que não havia vagas. A urgência interna me fez optar por pegar atalhos e fazer algumas proezas heróicas no trânsito (leia barbeiragens horríveis) na busca por recuperar os minutos perdidos no trânsito repleto de carros.
“A solução é o aeroporto!” Pensei. Eu pisei fundo, ignorando pardais e o próprio risco de vida. A cada segundo que passava a pressão interna era maior e pensei desconcertado, que talvez eu acabasse explodindo em uma montanha de merda.
O aterro cheio de carro. Mas pelo menos estava andando. Mais de uma vez torci para engarrafar completamente, de modo que eu pudesse dar uma corridinha deselegante até uma moita do Burle Marx e contribuir para o paisagismo com uma camada generosa de adubo. Mas os carros estavam andando lentamente. Para quem está vivendo o desespero de se cagar, os carros andando devagar eram muito piores que tudo parado.
Tentei pensar em outra coisa, distrair minha mente. Os monges sabem como fazer essas coisas… Dizem que os ninjas e os mestres shaolin conseguem até parar o coração. Talvez com uma boa mentalização eu conseguisse parar o charutamento do cocô. Liguei o radio na esperança de ouvir notícias, mas não deu certo. Mudei para musica e piorou.
Abri as janelas, na esperança que uma lufada do vento gelado da noite me livrasse da sensação de que eu vomitaria merda em poucos minutos.
Eu estava suando frio e me senti encabulado de imaginar que se continuasse sentindo as tripas dando nós eu iria acabar tendo que fazer uma promessa ou rezar para algum santo das causas impossíveis. Já imaginei minhas orações chegando no céu e uma porrada de anjos burocratas rindo da minha cara.
Lembrei de uma macumbinha que a gente fazia na infância quando via um cachorro de rua tentando cagar. A gente trançava os dedos mindinhos e puxava um contra o outro com força, e quanto mais forte fazíamos isso, mais o cú do cachorro trancava e não saía nada. Finalmente, depois de mais de trinta anos, descobri a razão real daquela parada e vergonhosamente tive que apelar para a macumbinha do dedo mindinho.
Talvez funcionasse apenas com cachorros, porque não mudou nada. Aliás, fazendo força a vontade aumentou, e pra piorar, notei que distraído em pensamentos imbecis de como fazer travar o cocô do cachorro, eu havia perdido a entrada do aeroporto e até já tinha subido a perimetral.
“Puta que pariu. Vou me cagar! Puta que pariu, vou me cagar!” Eu só pensava nisso.
A perimetral parada como sempre.
O desespero estava chegando ao clímax quando comecei a dirigir feito o Ayrton Senna. Passei em espaços que até agora me pergunto como não resultou em tragédia. Fiz ultrapassagens que só com o patrocínio do KY seria possível.
Caí finalmente na ponte.
A cada minuto eu consultava meu roskoff na esperança de que todo aquele pandemônio nas minhas tripas fossem um pum fora do lugar. Mas não.
Pnesei em dar uma de louco e parar na ponte. Apontar o brioco para o mar e dar de comer aos peixes. Mas ali não tem acostamento, e já imaginei a cena do meu carro sendo atingido por um caminhão e no dia seguinte a notícia:

MORRE JOVEM QUE RESOLVEU CAGAR NO VÃO CENTRAL

Desesperado, vi a ponte repleta de carros e caminhões. Quando o carro já estava se aproximando do vão central, senti um estranho alívio que me renovou as esperanças de que talvez a merda tivesse dado ré.
Me concentrei no ato de dirigir. Eu precisava chegar em casa rápido e cada milésimo de segundo contava. Algo me dizia que aquela súbita aliviada na pressão intestinal não duraria para sempre. Foi quando eu estava na descida do vão central, quase chegando na praça do pedágio que tive uma sensação incomum de que eu estava prestes a parir um sumô.
Só tive tempo de gritar um “puta que pariu!” e senti uma bengala gigante de merda sólida escapulir para minha cueca. Porra como é difícil dirigir e cagar ao mesmo tempo!
Me assustei ao sentir que não era uma diarréia líquida, mas sima um mastro de bosta fossilizadamente dura. Eu estava agora na praça do pedágio. E não parava de sair merda do meu rabo. A minha cueca foi enchendo e eu senti uma pasta de cocô quente inundar meu saco. Já havia esquecido como era assustadoramente quente o cocô. Minha mente enviou uma ordem de fechar as comportas, mas aquilo parecia impossível. O merdelhê era tamanho que o esfíncter não consegua nem cortar ele no meio. Então joguei todo o meu centro de gravidade para o meio do banco do carro, tentando conter a pressão.
Quando chegou minha vez de pagar o padágio, só então notei que o dinheiro estava na carteira, no bolso de trás. Tentei ser rápido, tirar a carteira do bolso sem provocar um maremoto de bosta dentro do carro. A moça do pedágio ficou olhando para a minha cara, enquanto eu praticava aquele estranho contorcionismo, ao mesmo tempo que fazia uma expressão facial que lembrava a do Dedé Santana:

Eu temia que o cheiro de merda denunciasse minha constrangedora situação, e assim, abri uma pequena greta no vidro por onde estendi a notinha. A moça pareceu levar décadas para me dar o troco. Talvez ela tivesse percebido a situação.

Ah, as mulheres e sua maldade sádica nata…

Tão logo a cancela levantou, acelerei meu bólido com sabor de esgoto na direção da minha casa. Agora o pior ja havia acontecido e não haveria mais solução. Calculei que iria dar PT (Perda Total) no banco do carro. Mas então, ao descer a ponte, novamente senti a dor nas tripas.
– Puta que pariu! Não pode ser… Ah, não!!! – eu berrei dentro do carro.

Mas era.

Uma diarréia dramática ameaçava explodir tudo dentro da minha cueca.
Peguei o telefone desesperado e liguei pra casa.
“Amor… Eu me caguei!” – Eu disse quando a Nivea atendeu.
Ela custou a entender o que eu estava falando. Depois custou a me responder, pois quando ela finalmente entendeu que eu tinha cagado nas calças, começou a rir descontroladamente e não falava mais nada comigo.
Eu pedia, em completo desespero que ela providenciasse uma operação de guerra na casa, forrando com jornais, lona, plástico ou seja la que merda que fosse, um caminho direto da porta até o vaso.
Disparei com o carro feito um foguete. Passei em sinal vermelho, ultrapassei pela direita, subi em paralelepípedo com a roda…
Finalmente, dali a poucos minutos, eu chegava no prédio.

Ao chegar no meu bloco, notei que havia uma festa no salão gourmet, bem onde eu teria que passar pra ir pra casa. Estava cheio de gente, a maioria vizinhos.
-Puta merda. Todo mundo vai ver que eu me caguei. E agora?
Parei o carro e iniciei o protocolo de ejeção. Eu precisaria usar toda minha habilidade jedi, afim de evitar que a cueca transbordasse de bosta e piorasse a situação do carro.
Aquela era literalmente, uma situação de merda.
Andei apressado com a merda charutando no rabo.

A diarréia já dava anúncios que vinha sem freio. Eu temi que uma copiosa cornucópia de cocô eclodisse pelas pernas da minha calça bem na hora que eu passasse na frente da festa dos vizinhos. Assim, fui pelo outro lado do prédio, andando como um daqueles caras que disputam marcha atlética nas olimpíadas. Eu me sentia a Charlene balançando a cauda. A chegar perto do elevador, notei varias pessoas ali esperando para subir, incluindo aquele senhor distinto do sexto andar. Temi virar a piada do condomínio e então recuei. A solução era subir pelas escadas.

Após os três primeiros degraus, eu notei que talvez tivesse sido mais inteligente segurar firme e esperar para subir sozinho no elevador. A cada degrau, um pouco de bosta ejetava do meu rabo, e a cueca que estava repleta de concreto marrom começou a molhar. Nunca cinco malditos andares foram tanto. Eu sentia que ia explodir. A porta trancada!
Atochei o dedo na campaínha.
A Nivea demorou eras para abrir a porta. Pensei que ela estivesse realizando o procedimento de emergência que eu pedi. Quando ela abriu a porta, ainda estava se mijando de rir, e o que é pior, no telefone, contando para minha sogra que eu tinha me cagado nas calças. Pra piorar, ela não havia colocado plástico nem jornal nem nada no caminho e os tapetes do banheiro ainda eram os brancos! Eu fiquei puto mas não deu tempo nem de chiar. Corri como “The flash” para o vaso, e tão logo arriei as cuecas, espalhando merda por todo o banheiro, explodi num jato nauseabundo, um chafariz de dejetos entremeados com profusões de bombas e explosões. A Nivea não parava de rir de mim. Quando consegui reunir forças para levantar, vi consternado, a imagem do maior looser de todos os tempos, nu, combalido e com merda até no umbigo. Era a perfeita materialização da escrotice humana. Tinha um milho no meu pinto!
Joguei a calça fora, junto com a cueca. Depois de tomar banho, tive que dar uma geral no banheiro que precisou de três dias e duas faxinas sérias para ser descontaminado.

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. hauhauahuahuahuahau….!!!meu, ri litros agora!!!!!
    ja passei por uma situaçao parecida, so que foi na escola, tive que mudar de escola.

  2. Cara, se era pra ter dó de você… errou nos amigos!!! Kkkkkk – se fudeu de verde diarreia!!!

    Mas eu já tive esses passa-mal imediato e inesperado. Mas o marido encostou numa rua contra mão, enquanto eu invadi a padaria chiquerrima, e fui no banheiro – masculino, com o chão de molho. Literalmente expulsei o faxineiro e fiz meu trabalho sagrado….. 

  3. Essa superou de longe a primeira, hein? XD Mas dê o testemunho você mesmo: não é uma terapia contar essas coisas e desrecalcar qualquer constrangimento mais sério desde esse dia?

    • Eu não tenho vergonha nenhuma de contar essas merdas aí. Mas tem coisa tão vergonhosa que já aconteceu comigo que não dá pra contar mesmo, hahahaha.

  4. As melhores cenas:
    1: Cara de Dedé Santana.
    2: Nivea se escangalhando de riri no telefone sem ter preparado nada para te ¨receber em casa¨.

    O maior sufoco da minha vida tambem foi voltando da PUC, não tava afim de perder meia hora esperando outro 996 e peguei medianamente apertado. Duas horas depois ainda no maldito onibus cheguei a ver estrelas. Sorte que não era numero 2, pois não deu tempo de chegar em casa e ficou pela escadaria do prédio mesmo.

  5. Nossa eu lembrei de minha primeira Kgada que faz pouco tempo aqui pelas ruas da vila de casa, aquela parte na sua historia que vc diz que tenta cortar a merda com o esfincter e não conseguia é a mais pura verdade, a merda sai em uma explosão que nao há como parar, a minha sorte é que no dia que aconteceu isso comigo a minha cueca era de seda, e não vazou nenhum pouco de merda, porém ela ficou completamente cheia de merda, tanto na parte de tras como na parte da frente, eu vim na ruam em passos de tartaruga para que não escorresse nas pernas! Minha esposa tbm chorava de rir, e isso com certeza só deixa a relação mais sadía porém com muita merda rsrs

  6. É triste mesmo
    Pior sensação do mundo
    Totalmente contrária à sensação de alivio de quando vc consegue chegar a tempo no vaso.

    Uma vez vi no metrô um sujeito de terno, gravata e pasta executiva na mão, soltando fezes liquidas por baixo da calça, enquanto ia sujando todo o chão do metrô e as meias pretas.
    A cara de derrota dele eu não esquecerei jamais

  7. Sensacional. A minha última experiência semelhante à sua foi em uma prova de geografia, há mais de 10 anos. De tão nervoso eu quebrei as canetas nos dentes. Me caguei no finalzinho da prova e ninguém notou. Corri para o banheiro e me limpei como podia, deixando para trás a cueca como prova da rebeldia intestinal… Parabéns pelo texto. :)

  8. Preciso confessar oque todos já fizeram aqui, eu ri demais! Ri de chorar! Ri do meu diafragma doer de tanto contrarir e relaxar!

    Adorei a história ahahhahaha

  9. kkkkkkkkkkkkkkkkkk cara, por que voce não foi no banheiro do shopping, ou da própria Puc depois da defesa? Agora, o lanfe do G! foi de matar! Agora, avise a Nívea que nas atuiais circunstancia ao que se encontra tudo pode acontecer: gravida também caga e feio!

  10. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk puta que pariu, tive que ler em 3 etapas pra recuperar o folego. velho…eu QUASE me caguei de rir rs. ri litros. uauhauhauhauahuah

  11. Caraca, o dia dessa CAGALHOPANÇA será inesquecível! Eu me diverti muito, mas fiquei com pena ao pensar na sua situação, no entanto, eu não conseguia parar de rir e precisava contar para alguém e liguei para a minha mãe. Precisa muito compartilhar aquela situação bizarra e acabei não providenciando nada porque não pensei que fosse tão calamitoso o seu estado cagástico, pensei que vc tivesse exagerado. Infelizmente foi verdade e eu acabei não fazendo nada para ajudar. Foi inevitável rir muito e contar para alguém! Da próxima vez, amor, cuidarei melhor de vc, mesmo cagadinho. Afinal, como eu sempre falo, vc precisa amar tudo que vem de mim, inclusive os sons e odores “da natureza”…

  12. Senti dores no peito e chorei de tanto rir (e fiquei incomodando minha mãe vendo a novela com o som das gargalhadas)!

    Nunca passei por algo tão grave, o mais próximo disso foi uma vez no segundo ano do ensino médio quando tive que ir ao banheiro e só depois do serviço pronto descobri que não tinha papel… mas, ô, situaçãozinha desgraçada! XD

  13. Cara, eu ri que chorei! Teve momentos que tive que parar pra recuperar o fôlego!!! Muito bom o texto! Transformou esse momento difícil num conto de proporções épicas!!
    Abração!

  14. Cara que situação, mas adorei a história, quase me mijo de tanto rir…adorei o seu texto e gostei muito das expressões que vc dava para a evacuação descontrolada, como: libertar o Kraken, macumbinha do cachorro, e a hora do pedágio. Foi muito hilário. passei por essa situação quando criança, só que no caso foi um peido que soltei que me enganou.rsrsr.

  15. Karai, já passei por situação parecida, mas foi direto diarreia e consegui segurar. Eu tava indo pra bienal do livro, eu fui de Duque de Caxias até o Riocentro segurando, sendo que as vezes dava a impressão que já tinha saído. E o pior foi chegar lá e pegar uma fila imensa que dava medo. Eu até falei “mãe me dá o ph que eu vou fazer naquela moita ali mesmo”, mas ela não deixou e eu tive que segurar até lá dentro. Entrando, corri que nem um guepardo pro banheiro e tão logo sentei no vaso, eu literalmente mijei pelo buraco traseiro. 
    Mas contigo foi pior, pq nem deu tempo de chegar no banheiro, me diverti horrores aki rindo. Um dia na vida, todos ainda terão que expulsar pelo menos uns 5 rebentos de satã .

    • Uma das piores histórias de diarréias incontroláveis foi uma que eu ouvi de uma pessoa que se cagou assim num ônibus lotado. Nossa, meu. Imagina que desgraça.

  16. Meu Deus, essa foi a COISA MAIS ENGRAÇADA QUE EU JA LI NA MINHA VIDA! Imagina uma pessoa se segurando pra não rir alto e acordar os vizinhos, a essa hora da madrugada. 
    Já passei por algo parecido e foi muito traumatizante. Agora você é genial. Eu morri aqui. Desculpa, mas vou ter que compartilhar com todo mundo.

    • Nossa, é uma honra saber disso. Há muitas coisas muito engraçadas na internet e hoje o humor na rede virou quase que uma “corrida do ouro”, com videos, textos, foruns de humor e um milhão de negos fazendo standups. Fico feliz de você dizer que vai compartilhar com seus amigos, porque assim eu ganho mais leitores.

  17. kraken…… rebento do satã………. ahahahahahahaha……….!!!!!!!!!! só vc mesmo Philipe, caracoles……..!!!!!!!!!!!!! os termos que vc usa são hilários…..!!!!!!!!!!!! o kraken é aquele monstro mítico que parece um polvo gigante né (isso se tou lembrando certo)……….. vc é um pândego cara, putz…..!!!!!!!!!!!! hehehehehe

    • Hahaha sim, o Kraken é uma criatura gigante que acreditava-se habitava o fundo dos mares. Acredita-se que o mito do Kraken surgiu das experiências dos pescadores do passado que eventualmente se deparavam com tentáculos arrancados da lula gigante, que iam parar nas praias ou ficavam boiando à deriva. Eles viam aqueles pedaços e imaginavam o que seria a monstruosidade “dona” daquilo.

  18. Nossa, desculpa Philipe mas EU QUASE ME GAGUEI DE RIR! Fazia tempo que eu não ria tanto, ta sainda lágrimas do meus olhos… ahuhauuhauahuah
    Velho parabéns (estranho dar parabéns por se cagar mas…) todos os seus posts são risada na certa!

  19. Esse texto quase custou o meu emprego rsrs comecei a ler e não consegui segurar a risada e pra piorar o chefe tava de mau humor , tive que ler em três lances pq se fosse de uma vez só ai sim eu tava desempregado nesse exato momento hahaha.

    Historia de ‘merda’ é sempre daora de compartilhar , então vou compartilhar uma com vocês:

    Estava eu na casa de uma amiga que eu não via fazia tempo, a gente tomando café na cozinha, eu , ela e a irmã dela conversando e dando risada lembrando de causos e coisas que a gente fez quando eramos mais novos . Daí então que minha amiga começa a rir e diz que tinha lembrado de uma coisa que aconteceu no serviço dela e que precisava me contar . Ela trabalhava numa fabrica muito antiga na cidade , e disse que os banheiros de lá não tinham o trono mas um buraco no chão onde a pessoa tinha que arreganhar as pernas em volta do buraco e abaixar para soltar as esculturas dentro dele; isso sem contar que os biombos que separavam um buraco do outro eram um pouco alto ai se alguém se abaixasse demais o vizinho do lado ia ver .

    Aí vem um monte de historias principalmente do banheiro feminino , de que as mulheres tinham vergonha de abaixar e acabavam se mijando, mijando na roupa , cagando torto , merda caindo no chão e por ai vai .

    Mas o melhor ela deixou pro final – um dia ela chegou e viu as faxineiras putas da vida reclamando umas com as outras de que não bastasse o povo porco que mija e caga fora de lugar agora tinha gente cagando dentro do cesto de lixo .
    Até essa parte eu já tava passando mal de rir e chorando , nisso eu reparei na cara da irmã dela , que tava quieta e séria e eu que não sou muito esperto sem entender o pq . Aí minha amiga não se aguentou e revelou que foi a irmã dela que tinha feito depósito no lixo e eu ri mais ainda .
    Depois que a vergonha passou a irmã dela deu os detalhes de como aconteceu aquilo: Ela estava apertada mas não queria ir no banheiro pq tinha vergonha de usar o banheiro pra fazer o nº2, ela foi segurando enquanto pôde mas teve uma hora que tava demais e correu pro banheiro , arriou as calças e se agaixou pra dar aquela cagada . Depois do alivio ela foi dar a descarga rápido pq o banheiro tava começando a empestiar com o perfume e olhou pro buraco pra ver a escultura indo embora só que não tinha NADA dentro do buraco . Ela ficou assustada e foi ai que ela viu a ‘merda’ que tinha feito . Na pressa ela se apoiou muito pra trás e acabou indo tudo pro cesto de lixo que tava atrás do buraco . E ela me contando tudo isso e encenando a coisa toda .

    Só sei que naquele dia eu fui dormir com uma dor tão violenta na barriga , tava quase com cãimbra de tanto que eu ri que tive até que dormir encolhido pq não aguentava ficar com o corpo esticado .

  20. eu tô rindo tanto aqui kkkk chega deu dor de barriga de tanto rir,olha é sério o pior que eu teria agido igual a sua esposa só que eu teria contado primeiro pra minha cunhada kkk
    Mas eu sei a sensação de alivio ao chegar no banheiro confortavel de casa kkkkkk cara chega eu tô chorando aqui kkkkkkkkkkkkkkkkkk

  21. Estranho fenômeno: teu texto sobre cagadeira faz as pessoas se mijarem…  : D

    Pois é, Philippe, foi a Lei do Retorno: tanta “macumbinha” contra os pobres do cachorros deu nisso…

  22. Menino, estava tão “down”… Sua história (de merda literalmente – perdoe o trocadilho – rsrs) Me fez rir muito e levantou meu astral. Era a pílula que precisava. E para ser sincera, teria agido tal qual sua esposa – rsrs! Só não tenho coragem de contar minha história (de merda – literal) também, em um blog… 

  23. HAUHAUHAUHAUHAUAHUAHUAH TO CHORANDO DE RIR AQUI!

    Passei por uma dessa na praia da Barra, em Porto Seguro. Tudo por culpa de um inocente acarajé. Nunca corri tanto tanto na areia… Míope, sem óculos, invadi o primeiro hotel que eu encontrei. Pulei por cima de duas crianças que brincavam no chão do saguão e invadi um banheiro em péssimo estado de conservação. Nem deu tempo de sentar, a cagada em esguichos multidirecionais começou na tampa levantada do vaso. Aquele acarajé saía como vidro moído, fiquei imaginando aquelas grávidas que rasgam o períneo na hora do parto hahaha
    Na hora de se limpar, a minha sunga cheia de areia fazia o papel deslizar feito sal grosso na minha bunda, era o verdadeiro castigo dos orixás!

  24. Caguei (trocadilho infame) de rir!! Caramba, quem não tem uma estória triste para contar relacionada com a vontade negligenciada de ir ao banheiro. Eu perdi calça e cueca uma vez – consegui chegar em casa, mas não deu tempo de alcançar o banheiro. Salvei-me em outra oportunidade por ter ido ao vaso sanitário assim que os primeiros sinais dos “tambores estomacais” deram o alerta. kkkkkkkkkk

  25. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Phelipe, suas historias são muito engraçadas, ainda mais com o jeito que vc conta usando essas expressões que só vc inventa.
    A proposito cara, vc vai fazer um segundo livro do Mundo Gump né?
    Afinal parece que vc ainda em muita historia pra contar
    Parabens ai pelo site e boa sorte com o curta
    Abraços

  26. Philipe, e o banco do carro? Escapou 100% ou teve que atear fogo para se livrar do molho fecal? Certa vez uma menina menstruou no banco do meu carro, e não foi pouco não, tinha sangue PRA CARALHO, acho que se eu tivesse levado um tiro sangraria menos.

  27. Já tem alguns anos que leio esse blog e eu nunca tinha rido tanto por aqui!  Esse tipo de experiência acontece com muita gente e eu sempre choro de rir com essas histórias de nego se cagando.

  28. uaeUAEHUaehuaAEUHAEIuhaUEHAIUH li isso ontem, antes de dormir uaehiaehieauh
    Já aconteceu com meu amigo de ir no banheiro da escola e usar a MEIA como papel, pois o mesmo estava em falta… saudoso Arthur :'(

  29. HAhahahaha o mais engraçado é imaginar que vc teve todo o trabalho de desviar dos vizinhos pra depois postar tudo aqui! Imagina se eles são leitores do blog?!?!!?   hahahahahaha  

  30. na moral superou a 1 rsrsrs  ja morri de tanto ri e nig me entende detalhe rsrsrs acham k sou louca kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  31. putz cara!!! chorei de tanto rir.. isso me fez lembrar da minha cagada no banheiro do shopping… quando  eu baixei as calças desenhei uma ferradura na parede rsrsrs penseeee… foi uma tremenda obra de artee….kkkkk

  32. Eu passei a tarde toda rindo!  Foi muito engraçado o modo como vc narrou!

     Como dizia minha mãe isto acontece com os vivos kkkkkk

  33. Um dos piores momentos é esse, quando a pressão interna se torna maior que a pressão externa e temos que ficar somente na “força do anel”.

  34. Cara muito boa as suas histórias. Eu já passei por uma dessas, e digo que foi muuuuuito pior!

    Além de ter cagado na padaria tive que limpar toda a merda.
    huahahau trágico!

  35. Este fato já aconteceu com a minha esposa, em uma viagem que fizemos de um município a outro, deu um ataque de diarreia nela e o pior que tinha muito carro na BR, tive que colocar o carro no acostamento abrir a porta do passageiro dianteiro e traseiro e ela evacuou entre as portas um líquido marron e muito, muito “cheiroso”, só esquecemos que não tinha papel higiênico, e o jeito foi ela lavar o brico com a Coca-Cola de 2litros que estava estupidamente gelada, foi foda, mas conseguimos chegar no outro município e eu ainda gravei a cena do começo ao fim, mas por uma falta se sorte o video caiu no youtube e tivemos que mudar de estado.

  36. Graças a Deus, nessas horas eu sempre tive algum Lugar onde pude Parar…
    Mas uma Vez, numa vinda de Curitiba, num onibus.. de madrugada… Onibus com AR, tudo fechado… e eu por mais de 30 minutos no Banheiro… o AR tomou conta do BUSÃO.. minha mãe descu comigo reclamando que tinha alguem que tinha CAGADO dentro do Onibus… hehehe.. ela mal sabia. tinha sido eu…

  37. Philipe, parabéns, irmão, o texto é muito engraçado mesmo. A notícia “Blogueiro sai do carro para defecar na ponte e morre” foi sensacional, HILÁRIO, e a cara do Dedé tbm. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Abraço.

  38. Philipe, só os teus textos pra  fazer rir as 3h da madrugada alguem que está com a perna quebrada! (eu ja passei por uma situação assim) e a parte do milho na barriga foi foda! kkkkk abraços

  39. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK TO PASSANDO MAL DE TANTO RIR AQUI NO TRABALHO….A FORMA QUE VC USA AS PALAVRAS É FORA DE SERIO…..

    • Hahah eu não posso lembrar da cara do Dedé santana que começo a rir. A merda é que isso me surge na cabeça em algumas horas improprias, e escroto demais essas sabotagens cerebrais.

  40. Acho que nunca ri tanto lendo alguma coisa. Eu passei por uma situação tão ruim, se não pior, numa vez que viajei pra Maceió – AL em 2006. Depois eu escrevo (se possível, de forma tão engraçada) o que aconteceu e te mando pra você postar aqui.

  41. Nossa, nunca ri tanto na minha vida rsrsrs eu tava num baixo astral danado aqui por conta de problemas pessoais, aí comecei ler seus textos, eu ri tanto, mas tanto, que me fez um bem enorme. Adorei todos os que li até agora, mas esse eu ri demais, o jeito como vc conta é tudo!!!! Parabéns pelo blog, vou divulgá-lo para meus amigos que, assim como eu, adoram boas histórias e boas risadas. Abraços.

  42. rapaz, OBRIGADO, fazia tempo que eu não ria tanto sozinho … isso acontece com todo mundo em algum momento da vida!

  43. Sensacional seu texto. Parabéns.
    Me lembrou o dia em que algo semelhante me aconteceu dentro do supermercado, no dia de pagamento, enquanto estava com a esposa e meus filhos fazendo as compras. Senti uma tremenda vontade de urinar, fui ao banheiro e fui surpreendido por uma vontade de soltar aquele peido (peido que os homens entendem bem, quando você está mijando… uma das melhores sensações). Porém, comecei a perceber que o tal “peido” estava quente e pesando na cueca….
    Pois é…. o peido trazia um “algo a mais” fecal.
    Por sorte: 1 – eu estava sozinho no banheiro do supermercado; 2 – o banheiro fica do lado de fora; 3 – já era de noite.
    Como no maldito do banheirto não tinha papel higiênico, não teve jeito: a solução foi limpar o brioco com o que sobrou de limpo da cueca, colocar a calça e sair correndo para casa, largando a mulher e os filhos fazendo compra (por sorte, o supermecardo era próximo de casa).
    Após me recompor e voltar ao mercado, encontro minha esposa com cara de quem queria me fuzilar, perguntado onde diabos eu havia me metido, que ela já havia terminado a compra fazia tempo e já havia pedido pra anunciar meu nome no alto-falante do supermecado (não sei qual mico foi pior – soltar um peido cagado ou ter meu nome anunciado no sistema de som da loja). Disse-lhe, simplesmente, “vamos pagar as compras, ir embora e depois eu conto o que aconteceu”.
    No carro, depois das compras arrumadas, contei-lhe minha (des)ventura e minha esposa quase enfarta de tanto rir. Não chegou a ser uma suprema humilhação, mas com certeza não quero passar por uma situação dessa de novo…

  44. Primeiramente gostaria de parabenizar a sua história, muito, mas muito bem feita!
    ri bastante.

    Isso tudo me lembrou uma vez que passei uma situação horrivelmente parecida.
    bem, estava indo pra escola as 5 da manhã, passei na casa do meu amigo para irmos pra parada pegar o onibus pra viajar, pois eu estudo fora da cidade. 1 hora de viagem. irônicamente vinhamos conversando sobre as vezes que tinhamos chegado perto de nos cagar, mas felizmente não tinha acontecido. Mas por irônia do destino, eu não podia imaginar o quanto estava errado. chegamos então na parada, eu já estava com aquela vontade, mas de leve, pelos meus calculos daria pra aguentar chegar na escola. Nada do ônibus chegar, de repente, aparece meu amigo no carro e da uma carona pra a gente. então pensei: ah, tranquilo, agora que vamos chegar mais rapido vai da tempo eu chegar. outra vez, eu não sabia o quanto estava errado. no caminho fui com um nó na barriga, e dizendo pra mim mesmo ” não vou me cagar, não vou me cagar, não vou me cagar.” chegamos então a escola, não tava mais conseguindo raciocinar ou fazer nada além de pensar em encontrar o banheiro mais próximo.
    pra o meu azar, minha escola é uma das maiores de todo o estado, sai caminhando com passos longos até o banheiro masculino, corri, corri e corri até chegar, então foi quando consegui avistar o banheiro. mas tudo em vão, me caguei na porta do banheiro. mas me caguei tanto, tanto mesmo que quando eu sentei no vazo não havia mais nada.Mas quando entrei no banheiro percebi que estava faltando alguma coisa, então lembrei de uma frase muito animadora “Anime-se, o pior ainda está por vir.” percebi que não havia papel higienico dentro do banheiro ou em lugar nenhum, e não tinha jeito de eu sair do banheiro. detalhe: celular fora de área, não poderia ligar pra o meu amigo que estava me esperando na biblioteca. Mas tentei me manter calmo, apesar de que aquele era o tipo de situação, que em mãos erradas destruiria minha reputação inteira na escola. então lembrei que hoje era dia de treino de futsal, e tinha trazido tudo pra poder tomar banho, toalha, cueca, tudo. então tirei a cueca toda cagada e joguei no lixo, então surgiu a seguinte pergunta: com o que vou me limpar? resolvi pegar as minhas meias e me limpei com elas mesmos. vesti a calça e sai descaradamente para o outro banheiro pra poder tomar banho, o banheiro de atletas ficava um pouco distante do que eu estava. então tomei banho, não fui pra o treino, e assisti a aula pela tarde com o terno de treino. como só voltava pra casa à noite, e era 1 hora de viagem até minha cidade, não tive como ir buscar nada. foi totalmente improvisado. espero que tenham gostado da minha triste história. passei maus bocados na hora, mas agora é só uma história pra lembrar e rir muito, muito mesmo. ;)

  45. Estou me gargalhando de rir aqui… Pra piorar eu estava lembrando que o assunto com minha chefe eram com esse tema… Situações desesperadoras em avião, trem, fretado… Mew… o blog acaba de entrar pros meus favoritos!!!

  46. Olá, Philipe, sou o escritor de Cinco Luas, um romance ficção.
    Meu amigo me mandou o link do seu blog com os dizeres “Texto importantíssimo para seu conhecimento enquanto escritor” hahahahaaahah e não é que é mesmo?

    Ótimos eufemismos…. excelentes!!! Ri demais!!!! Parabéns pelo texto.. e sinto muito pela situação hahahahahahha

    Grande abraço!

  47. Estava no trabalho sem nada pra fazer esperando a hora de largar quando li o texto, não consegui me segurar e dei uma puta gargalhada na sala, o pessoal ficou achando que eu tava ficando doido, e mesmo tentando parar após alguns minutos eu começava novamente a sorrir, a situação já estava ficando chata, então enviei o texto a alguns colegas, e foi tiro e queda, todos começaram a rir do nada e assim me livrei do apelido de doido que herdaria depois desta tarde.

    Muito boa historia, estou recomendando seu blog a todos que conheço.

  48. Cara, que nojo!!!! Ja passei por uma dessa também…uma estória bem parecida, mas a minha foi pior, pois tive que ficar o dia inteiro cagado..abraços…

  49. Eu estava lendo sobre http://www.mundogump.com.br/o-horror-de-heinfield/ morrendo de medo, deci até o final da pagina e vi, D.E.M.A.I.S a historia eu segurei o riso para não acordar a cambada daqui.

    Eu já tive varias cituações, como uma vez eu estava retornando da escola dai eu senti aquela vontade de fazer aquela argila argilosa, descaradamente eu não aguentei segurar sentei no meio fio da calçada e fiz minha escultura em via publica e de dia, e para piorar na frente de um supermercado, açougue e frutaria, sem do nem piedade levantei e retornei como se nada tivesse acontecido, andando praticamente com as pernas abertas e com a tora balançando, foi algo inusitadamente obscura e dura.

    Outra vez eu estava dormindo, INCONSCIENTIMENTE eu levantei e andei até o banheiro como um sonambulo, eu apenas me lembro de ter visto um relance da sala e depois do quarto do banheiro, depois que eu abri a porta do banheiro, fechei a mesma, e no prazo de eu descer as calças aquela explosão de dejetos atingiu o chão do banheiro ficando igual a “Bosta de vaga no chão”, era uma montanha bege semi liquida e moderamente volumosa, ao sentar no vaso nada ocorrera, resultado: minha mãe teve de LAVAR o banheiro às 1:00 da manhã.

    Outra vez eu estava durmindo, sonhei que eu estava comendo mingal daqueles que tem pelotas, derrepente no meio do sonho eu acordei como se já soubesse o que ocorrera, quando eu coloquei a minha mão nas calças senti um volume anormal, levantei, presumindo, fui ao banheiro abaixei as calças quando eu tirei a cueca estava lá um recheio com textura de mingal bege meio empelotado, tive de tomar banho e jogar a cueca fora, ninguem até hoje soube disto.

    Pois é, há outras obras primas minhas de que eu não me lembro mas uma das cituações inusitadas por exemplo foi uma vez em que eu entupi o vaso sanitario com tantos degetos que a água sumiu só se tinha merda, jogou 1 litro de soda caustica com agua, e não adiantou, fez piorar fazendo ficar um liquido preto e fetido. De madrugada no 2º dia o vaso desentupiu milagrosamente levando 2 dias de merda entupida potencializada com urina e soda caustica e deixando um leve aroma de BOSTA, não aquelas bostas cremosas mas aquelas bostas violentas de diarreia no meio da gripe.

    Hahaha.

    Parabens pelo site, ler é bom, existe uma dieta de 2000 palavras para alimentar o cerebro para o manter bom, e este site é interessante e otimo para isto, gostei, irei divulgar e ler sempre que possivel. Abraço e sucesso com o mesmo!

  50. Muito dez as suas histórias. MUITO DEZ TUDO OU TODO O SEU BLOG. A do veto tbm. Essa da cagada no carro foi hilariante. Isso tbm já aconteceu comigo. Fui peidar e caguei, pouquinho, mas fedeu pra caramba. E o pior é que eu estava bem longe da minha casa. Fiz mil paripécias para sair dessa e me limpar kkkkkk. ADORO MUNDO GAMP. É TUDO SIMPLESMENTE SENSACIONAL. PARABÉNS!

  51. kkkkkkkkkkkk sensacional cara! Um dos relatos mais engraçados que já li em minha vida! kkkkkkkkkkk os trocadilhos ficaram perfeitos! kkkkkkkkkkkkkkk

  52. Nossa, ri demais, a melhor parte foi quando vc cruzou os dedos igual quando criança pra ver se travava o cocô kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk tbm ja fiz muuito isso!!! chorei de rir!!!!

  53. HAIHAIHAIAHIAHIAHAIAHUSHIAPOIASHSUISHIUAHSIUHASHUOOADSOIDAOISDOIAOISHBNSVKHWOIEFUWHFFHFNWJHVSFKJFPOIWJFLKJVAIKJHFOIWEFJHHSEHSKDJFHSWDFHSKDJHKJHFUSKLDJHFKLJHKHDERKJSDHFKJHKHSEUKHFKLJHDKJHVIKLJDFHKJHDKJHAKJHKJSDFKHDOKJHDSFAKJHDKCORKJHSADKJDFNOSDFKJHKJHDOSKDJFHFKLJCALKASDFLKAJSLKJRALKDSAFKJDFLHOSDKJFHSDFKJ

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