Mulher perde a câmera no Havaí e reencontra em Taiwan!

Essa é daquele tipo de post coincidências incríveis. (não deixe de conferir este post antológico do Mundo Gump)

 

A história é curta: Uma turista perde uma câmera no mar do Havaí. Normal, turistas perdem coisas o tempo todo, né? A parte GUMP do negócio ocorre quando reaparece a câmera perdida, que volta para as mãos da dona. Não no Havaí, mas em Taiwan, 10 mil quilômetros e seis anos depois do dia em que ela perdeu!

Fala sério! Essa mulher deve ter feito sacrifício humano para o São Longuinho.

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Confira a história, publicada no Estadão:

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SÃO PAULO – Em agosto de 2007, a norte-americana Lindsay Scallan aproveitou suas férias para ir ao Havaí, levando consigo uma máquina fotográfica à prova d’água para registrar a viagem. Porém, durante um mergulho noturno, Lindsay perdeu sua câmera no oceano, e não esperava vê-la novamente nunca mais.

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No entanto, teve uma surpresa: seis anos depois, a câmera foi encontrada a milhares de quilômetros do lugar onde foi perdida. E mais: o cartão de memória estava intacto, com todas as suas fotos da viagem.

A Canon PowerShot foi encontrada em fevereiro em uma praia taiwanesa, por um funcionário da companhia aérea China Airlines. A máquina estava “maltratada”, mas o cartão de memória estava intacto.

O rapaz, identificando a paisagem do Havaí nas imagens, entrou em contato com um jornal local pedindo ajuda para encontrar a dona. Rapidamente, a história se espalhou pela internet e chegou aos ouvidos de um amigo de Lindsay.

“Fiquei sem palavras ao saber que era a minha câmera e que todas as minhas fotos antigas estavam lá. Foi incrível. Não conseguia acreditar que ela tenha chegado tão longe, há tanto tempo, e que o cartão de memória ainda estivesse intacto”, disse ela ao Hawaii News Now.

Algumas fotos que estavam no cartão de memória da câmera perdida:

A companhia aérea ofereceu a Lindsay uma passagem para Taiwan para que ela pegasse sua câmera de volta. No entanto, ela teve de recusar a oferta pois acabou de começar em um trabalho novo. Mas, o que seriam mais algumas semanas ou meses para a câmera que esperou seis anos? “Isso trouxe de volta algumas boas memórias, e algumas fotos das quais tinha esquecido. Foi ótimo. Estou curiosa para ver o que mais estava lá”, disse a dona da máquina.

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. otima propaganda pras cameras da canon, hehehe, piadas a parte, cara a tal da corrente maritima é incrivel, tudo bem que levou seis anos, ma olha como as coisas se movem nos mares cara.

  2. Duvido que tenha sido só corrente marítima. No mínimo ela foi arrastada ou levado por algum outro meio. arrastada pela âncore de algum barco ou carregada por algum habitante das águas salgadas!
    Como aquela da tartarura, lembra?

  3. NOTÍCIA BEM TENDENCIOSA! A CÂMERA FOI ACHADA POR OUTRA PESSOA E A DONA FOI ENCONTRADA DEPOIS, NADA DEMAIS. NÃO FOI A PRÓPRIA DONA QUE ENCONTROU A CÂMERA. ENFIM, UM FACTOIDE, OU SEJA, UM EXEMPLO DE MATÉRIA ESCRITA NOS DIAS DE HOJE. JÁ NÃO SE FAZ JORNALISMO COMO ANTIGAMENTE. QUER DIZER, JÁ NÃO SE FAZ JORNALISMO. BRASIL, PAÍS DE EVANGÉLICOS RETARDADOS E LEITORES DE PAULO COELHO. É ISSO QUE DÁ!

    • Cara eu discordo do que vc diz. Não acho que foi um factóide pelo simples fato de que a Terra tem sua maior arte coberta por oceanos. A câmera tem poucos centímetros. Considerando as dimensões dos oceanos e da câmera, a chance dela ser localizada é um milhonésimo de percentual. Somente o fato dela ser encontrada nesse período tão curto de tempo, tantos km de distância já é um fato surpreendente. Eu não preciso que seja a mesma dona que perdeu a achar a câmera para que a notícia seja espetacular. O fato da câmera ser encontrada, sua dona localizada e receber o aparelho perdido num país e encontrado num outro já me parece incrivelmente espetacular. O que Paulo Coelho e evangélicos tem, a ver com isso, eu tb não sei.

  4. A distância? Beleza. O tempo? Beleza também. Mas o que me chamou a atenção MESMO foi o fato de ter sido quase uma linha reta entre o ponto “perdido” (havaí) e “achado” (taiwan). Mais ainda a honestidade do tal funcionário, que se deu ao trabalho de tentar descobrir de quem era a câmera. Pelas bandas de cá, o cara vê alguém perder uma câmera, espera uns segundos e já sai correndo pegar e dizer que “achou”.

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