A pegadinha da menina fantasma no elevador

O meu amigo Wellison Breder me mandou a dica deste video, que é um daqueles videos de pegadinha do Silvio Santos.

Eu me escangalho de rir com essas pegadinhas. É um troço de sequelado, eu sei, mas não consigo ver sem quase ter uma síncope de tanto dar gargalhadas. Essas de medo, tipo superprodução do Silvio então, são ótimas. Há algumas pegadinhas antológicas desse estilo. Uma delas é aquela que uma caveira vem dirigindo numa moto e pergunta se a pessoa que vem passando ao lado do cemitério quer uma carona.
Hahaha, só de lembrar já começo a rir. Outra clássica é uma de umas mulheres que são contratadas para fazer a faxina num casarão macabro à meia noite. Quando o relógio bate as doze badaladas, começa a sair zumbi, lobisomem, vampiro, caveira e o caramba a quatro. Teve uma mulher que fez xixi nas calças.

Mas vamos deixar de lero-lero e aqui está “a menina fantasma do elevador”:

Também de fantasma é uma pegadinha gringa, que já até postei aqui. Parece que no Japão, Coréia e adjacências orientais, a galera SE CAGA de medo de fantasma… Sabendo disso, um canal coreano fez uma pegadinha duma menina padrão “Samara” na saída dum elevador. É muito cômica a reação da vítima.

Acho que a pegadinha do Sílvio é meio chupada da pegadinha gringa, mas ainda assim é engraçado.
O Welisson acha que a parada é combinada… Acho que tem muita pegadinha que é combinada de fato, mas nem todas. Lembro de uma vez que ouvi no radio uma entrevista com o ator de pegadinhas Ivo Holanda, e o locutor perguntou a ele se elas são armadas. Ele disse que pegadinha armada tem menos graça, mas acontece. Em todo caso, a grande maioria não é armada, mas dá um trabalho enorme, porque para cada dez vítimas engraçadas eles tem que fazer mais de trinta armações que não ficam legais, não dão certo, a vítima não reage como seria esperado e tal. É na quantidade que dá pra peneirar as mais engraçadas reações.

Mas você poderia se perguntar de onde surgiram essas pegadinhas. Hoje, praticamente todos os países tem algum canal que usa as pegadinhas. As pessoas naturalmente gostam de ver as outras sendo feitas de trouxa. Isso é assim desde a idade média, onde teatrinhos violentos envolvendo anões, palhaços e pessoas deformadas eram diversões comuns.

Nos jornais, antes de existir Radio ou Tv, ocorreram algumas pegadinhas, sendo a mais famosa a que ficou conhecida como “O grande engodo da Lua”.
O grande engodo da Lua, foi perpetrado em 1835. Ele consistiu na publicação feita pelo New York Sun de uma série de seis artigos fajutos que descreviam a descoberta de uma civilização de seres alienígenas na Lua, creditando o então eminente astrônomo John Herschel pela “descoberta”.

Em termos de radiodifusão, o precursor das pegadinhas foi o experimento radiofônico de Orson Welles nos Estados Unidos.

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Ator, escritor, diretor, artista, jovem gênio,  e em algum momento, mágico de palco.

O cara era o mestre do “Se vira nos trinta”, “jogou nas onze” como poucos.
Welles começou a sua carreira no palco por causa de sua confiança e ousadia, criando  e inovando em novas produções de Shakespeare, que revitalizou as peças e desafiou as regras do que poderia ser feito nas adaptações clássicas. A partir daí, ele passou a fazer o Teatro Mercury no ar com uma trupe regular (radionovela). O destaque de sua carreira no rádio foi sua transmissão em 1938 de A Guerra dos Mundos, que foi tão convincente que as pessoas realmente acreditaram que aliens hostis haviam desembarcado em Nova Jersey.

Às vinte horas de domingo, 30 de Outubro de 1938, o locutor da COLUMBIA BROADCASTING SYSTEM, de New York, anunciou: A Columbia Broadcasting System e as suas estações apresentam Orson WELLES e o Mercury Theatre na “Guerra dos Mundos”, H. G. WELLS. Tratava-se, na verdade, do famoso romance, adaptado por Howard KOCH, para uma hora de rádio. Os marcianos invadindo a terra, metidos em cilindros metálicos; depois, a interpretação sonora do extermínio da raça humana pelos monstros. A transmissão durou uma hora, mas, antes que ela findasse, milhares de pessoas, nos Estados Unidos, – por mais extraordinário que isso possa parecer! – rezavam, choravam, fugiam espavoridas ante o avanço dos tais habitantes de Marte! Outros despediam-se dos parentes, pelo telefone, preveniam os vizinhos do perigo que se aproximava, procuravam notícias nos jornais ou noutras estações de rádio, pediam ambulâncias aos hospitais e chamavam os carros da Polícia.

Nos anos 50, não se tinha uma noção clara do que a fantasia pode provocar, quando combinada com os avançados elementos midiáticos. Passadas algumas semanas da transmissão, a história foi desaparecendo dos jornais, até ao momento em que a Universidade de Princeton anunciou publicamente que ia elaborar um estudo sobre a psicologia do pânico e a histeria de massas. O estudo seria baseado em inquéritos, tendo como pedra basilar a influência da rádio na vida de quem a escutava. Eis alguns trechos de depoimentos :

MRS. FERGUSON, doméstica de New Jersey: “…Senti que era qualquer coisa de terrível e fui tornada de pânico… Decidimos sair, levamos cobertores…

JOSEPH HENDLEY, do Meio Oeste: “…Caímos de joelhos e toda a família rezou…

ARCHIE BVRBANK, encarregada de uma bomba de gasolina: “…O locutor foi asfixiado, por ação dos gases: a estação calou-se. Procuramos sintonizar outra emissora, mas em vão… Enchemos o porta-malas do carro e preparamo-nos para fugir, o mais depressa possível…”

MRS. JOSLIN, de uma cidade do leste: “…Quando o locutor disse – Abandonem a cidade! – …agarrei o meu filho nos braços, e precipitei-me, pela escada abaixo…”

MRS. DELANEY, dos subúrbios de Nova York: “…Segurava um crucifixo e olhava pela janela, à espera de ver cair meteoros…”

HELEN ANTHONY, colegial de Pensylvanw,: “… .Duas amigas minhas e eu chorávamos, abraçadas, e tudo nos parecia supérfluo, ante a proximidade da morte…

UM ESTUDANTE: “…Cheguei à conclusão de que não havia nada a fazer. Imaginamos que nossos parentes e amigos haviam morrido. Percorri quilômetros em 35 minutos sem saber o que fazia…”

SYLVIA HOLMES, de NEWARK. fugiu para a rua e dizia aos que a tranquilizavam… “Então não sabe que New Jersey foi destruída pelos alemães? Eu ouvi na rádio…

GEORGE BATES, operário, de Massachussets, gastou, para fugir, todas as suas economias.

Mas estes são, apenas, alguns dos muitos testemunhos colhidos por Hadiey Cantrill e seus colaboradores.
Sim, porque seis milhões de pessoas devem ter escutado Orson WELLES em “Guerra dos Mundos”. E desses seis milhões quantos se assustaram? 28% dos ouvintes acreditaram tratar-se de uma reportagem autêntica; 70 % destes assustaram-se somente ou ficaram perturbados. Hadiey Cantrill e seus colaboradores calculam em um milhão, pelo menos, o número de pessoas tomadas pelo pânico. O pânico foi uma reação clara em todos os Estados Unidos.

O alcance da “pegadinha” foi enorme. Atingiu toda a espécie de gente, abastada ou pobre, culta ou inculta, velhos e novos. O número de chamadas telefônicas para Nova Jersey, o ponto nevrálgico do drama, durante a hora da emissão, aumentou de 39% acima da média; a correspondência para as estações de rádio aumentou em 100% além da média; e pelo espaço de três semanas, os jornais dos Estados Unidos publicaram 12.500 notícias sobre o caso.
Hadiey Cantrill e seus colaboradores preguntam: Porque é que esta transmissão assustou muitas pessoas, enquanto outros programas, de natureza fantástica, o não conseguiram?
Por vários motivos:

1º) – Realismo do programa
Os psicólogos americanos consideram excepcional esse realismo. Apenas Dorothy Thompson escreveu, no New York Hérald Tribune: “Nada no rádio-drama era crível até então, mesmo no caso de o ouvinte ter sintonizado, tardiamente, o seu receptor.

2.°) -A aceitação da Radio como veículo de notícias importantes
Poucas semanas antes, milhões de pessoas haviam ligado os aparelhos para escutarem notícias dos acontecimentos que se supunha degenerariam na guerra. Além disso, 50% dos americanos que se interessam por notícias, preferem a informação da Rádio. Na noite do programa, quando os ouvintes sintonizaram com Mercury-Theatre, ouviram a orquestra de Ramón Requello, no salão do Hotel Park Place de New York. Em dado momento, a música foi interrompida e o locutor disse: Suspendemos a música de baile para lermos um boletim da Intercontinental Radio News…” E aqui principiava, verdadeiramente, o radio-drama e o drama dos rádio-ouvintes.

3°) — Prestígio dos locutores
É sabido que uma ideia ou um produto têm mais probabilidades de ser aceites se recomendados por pessoa conhecida ou por algum especialista na matéria. No caso deste rádio-drama, as pessoas que falavam, fazendo sugestões ou prestando declarações eram peritos (imaginários), portanto, pessoas autorizadas.
E não há dúvida de que esta técnica dramática surtiu efeito surpreendente, influenciando até na forma como as pastas de dentes mostram dentistas em todos os comerciais hoje em dia.

4°) — Linguagem
O rádio-drama estava escrito na linguagem mais direta; estava escrito como se fala.

5°) — Sintonizações tardias
50% dos ouvintes declararam ter feito, realmente, uma sintonização tardia. É isso que explica que milhares de pessoas não tenham compreendido, imediatamente, tratar-se, apenas, de uma ficção transmitida pelo rádio, acreditaram que era uma situação real e foram tomadas de pânico.
fonte

Welles esperava uma reação, mas nunca pensou que fosse tão bombástica e surpreendente:

“A rádio, naqueles dias, antes dos transístores, não era apenas um ruído no bolso de alguém, era a voz da autoridade. Até demais. Pelo menos, eu pensava que sim.”

Em 1939, como resultado de A Guerra dos Mundos e devido à reportagem da New Yorker e ao artigo de capa na Time, Orson Welles tornou-se uma celebridade aos 23 anos.

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Já no Brasil, as pegadinhas (segundo a Wikipedia) surgiram com os freqüentadores de um posto de combustível localizado no bairro do Engenho Novo, no Rio de Janeiro. Em comum acordo com um radialista que interagia radiofonicamente no próprio rádio da vítima e “em tempo real” chamando a atenção de suas baboseiras. Isso só era possível porque os frentistas ou frequentadores do posto conversavam com os taxistas (a maioria) sobre seu dia a dia e de posse desses elementos, telefonavam ao estúdio instruindo o radialista onde e quem deveria atacar. Muitas das pessoas que ouviam o programa do Wilson Mussauer (assim se chamava) não entendiam como o locutor conhecia tantos detalhes da vida dessas pessoas e em tempo real sem sair da emissora.

Nos Estados Unidos, o advento da televisão trouxe consigo as pegadinhas radiofônicas, realizadas em melhor qualidade. Surgia o Candid Camera, ou como ficou conhecido popularmente, o “Câmera escondida”. O “Candid Camera” veio do radio (isso não é uma piada) onde se chamava “Candid Microphone”, e era sucesso em 1947. O programa da TV surgiu em 1948 e ficou no ar por mais de cinquenta anos!

O Candid Camera gerou inúmeros filhotes, como Punkd da Mtv e alguns shows de susto da Fox. No Brasil, o mais extremo dos programas de pegadinhas foi o do Sergio Mallandro, na TV Gazeta. Sérgio Mallandro abusava da inteligência do publico usando pegadinhas fajutas, atores contratados, combinações e pegadinhas inverossímeis. Mallandro chegou a atingir o primeiro lugar de audiência com suas pegadinhas, e talvez por isso, concorrentes chegaram a alegar que Mallandro copiava pegadinhas de outros programas. Durante um período da Tv Brasileira, havia algum tipo de programa de pegadinha em todos os canais abertos, com destaque para as pegadinhas do Superpop, o famigerado Teste de fidelidade do Te vi na TV, apresentado pelo [tooltip text=”Há controvérsias!”]humorista[/tooltip] João Kleber, não deixava também de ser um tipo inovador de pegadinha. Não só com o infeliz namorado (a) como com o público, já que alguns episódios eram armação. As famosas pegadinhas do Silvio Santos, as pegadinhas do Faustão, que foi quem popularizou o termo “pegadinha” no Brasil. Na Band as pegadinhas atualmente ficam a cargo do programa Pânico na Band. Na Tv à cabo, shows de pegadinhas costumam aparecer em variados canais, ajudando a compor a grade das emissoras, sendo um dos mais famosos programas de pegadinha na Tv a cabo as pegadinhas canadenses do programa “Just for laughs”.

Acredite se puder, as pegadinhas não são restritas apenas à aumentar a audiência dos programas de Tv. Elas são usadas para fins científicos também. Alguns famosos experimentos psicossociais usaram mecanismos parecidos com os das pegadinhas para estudar elementos do comportamento humano frente situações complexas. Nesses experimentos, os candidatos a pesquisas psicológicas eram instruídos a se submeter a testes sem saber que eram falsos, e os pesquisadores se mantinham ocultos em salas equipadas especialmente para produzirem certos testes, completamente diferentes dos que os candidatos (cobaias) estavam esperando. Isso é algo relativamente comum em pesquisas de Psicologia Experimental.

Um bom exemplo de como a Psicologia Experimental usa a mecânica da pegadinha, pode ser visto no trabalho do psicólogo Lawrence Williams, da Universidade de Yale. O cara descobriu coisas interessantes à respeito da resposta comportamental humana frente à diferença de temperatura.

Em seu engenhoso experimento, voluntários eram convidados a uma entrevista com uma pessoa e, após o encontro, tinham que decidir se o entrevistado deveria ou não ser contratado para ser líder de um projeto fictício.

A pegadinha da pesquisa é que, a caminho do encontro, eles eram abordadas por uma outra pessoa no elevador, que pedia-os para segurar um copo contendo uma bebida. Metade dos voluntários segurava um copo de café quente, enquanto que à outra metade era entregue um copo de refrigerante gelado.

Por mais irrelevante que este detalhe possa parecer, ele representava a diferença fundamental entre a decisão tomada: a grande maioria dos voluntários que segurava a bebida quente aprovava o candidato, ao passo que boa parte dos que seguravam a bebida gelada rejeitava o candidato.

Dado que todas as outras condições do experimento eram rigorosamente iguais – especialmente o discurso e o estado de ânimo do ator com quem os voluntários interagiam – a única explicação que restava para a diferença no julgamento estava na temperatura da bebida segurada no elevador.

A técnica – chamada priming – mostrou ser um poderoso instrumento de manipulação de opiniões que só agora a Psicologia começa a entender e que, para nosso espanto, vai contra nossas opiniões intuitivas sobre a racionalidade e a independência de nossas decisões. As aplicações desta teoria soam um tanto fantásticas, ou talvez até perigosas. Mas servem de alerta para nos mostrar que mudanças aparentemente inócuas nos ambientes em que nos encontramos podem, de alguma forma, nos direcionar para decisões que os outros gostariam que tomássemos. Concorde ou não com elas, você também está sujeito a seus efeitos – e o que é pior: sem perceber. fonte

Tudo indica que as pegadinhas não são uma simples moda passageira. Elas fazem sucesso e divertem muita gente, mas eventualmente elas dão errado. Na internet podemos encontrar um famoso video que seria o candidato perfeito para a “pegadinha que deu errado”.

Embora muita gente tenha acreditado que o video da “pegadinha russa” é real, na verdade a pegadinha é esta. Não é.  O cara não morreu. E o bagulho nem sequer é russo! O Video é parte de um comercial exibido na Tv Argentina.

Há também programas que apelam para o mau gosto ou exageram, pesando o clima das pegadinhas. Assim o que devia ser engraçado acaba se tornando trágico. Um exemplo é a pegadinha veiculada pelo programa japonês Panic Face King, criado pela emissora TBS (Tokyo Broadcasting System, uma das maiores do país).

No show, eles armaram a primeira “pegadinha da morte”: um ataque à mão armada, com direito a várias execuções de mentira. A emissora convidou o apresentador Kato Ayumi para fazer uma reportagem. Ele achava que iria entrevistar dois membros de uma organização criminosa. De repente, um atirador fez vários disparos pela janela – matando os entrevistados e o câmera. Em pânico, Kato se escondeu atrás de um sofá. Entrou na sala um falso policial, que trocou tiros com o bandido e revelou a verdade.

O vídeo, que foi acabou caindo na internet – e gerando escândalo pelo mundo. Mas os produtores japoneses não estão nem aí. Um dos programas de maior audiência no país é o Batsu Game (“jogo do castigo”), que é puramente sádico: os participantes levam tapas na cara, chicotadas, surras com lápis gigantes de borracha ou tiros de dardo no bumbum.

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Saca só essa aqui Philipe: http://www.youtube.com/watch?v=-sC5qkMGEnE

    Uma pegadinha egípcia, a mulher entrevista um ator egípcio famoso, meio que um Antônio Fagundes de lá, e eles fingem serem de uma TV israelense. Pronto, o ator fica possesso, dá uns tapas na mulher e no produtor e ainda saca um revólver. Depois de muito gritarem que era mentira o ator fala assim pra moça: “Você sabe que pediu por isso” WTF.

    É interessante pra mostrar como os egípcios odeiam (muito mesmo) Israel, no fim do vídeo tem outro ator maluco.

  2. Eu sou completamente contra essas pegadinhas, pois sim, elas pode sem perigosas. Acho q deve haver um limite entre o entretenimento e risco de acidentes. Eles só mostram as pegadinhas engraçadas, mas não aquelas que a pessoa passa mal ou age de maneira violenta. Principalmente essas envolvendo crianças, a da menina no corredor mesmo da pra ver que a própria criança reage mal e é acolhida por uma pessoa q está perto, bom ainda bem q há uma pessoa perto, não sei se acontece o mesmo com a menina no elevador, e se alguém ali resolve agredir o fantasma, que não passa de uma criança disfarçada ? Sem contar à aquele caso do próprio cara que fazia a pegadinha e morreu de infarto. Temos que repensar esse tipo de brincadeira de mal gosto.

  3. Sabe o que eu acho sobre tudo isso?
    Lixo de programa que um bando de retardados adoram ver.
    Vocês se fodem todos os dias enquanto que o governo poe no rabo de todo mundo.
    Sentam na frente da tv e vai assistir lixo. Poluente para cérebros de imbecis.
    Umas das pegadinhas deram errado. A menina levou um chute bem dado na cabeça e depois uma série de chutes no estomago. Ela caiu mesmo. Para os idiotas de plantão acham que foi montagem por dizem que manja de computação mais o karaio….. o Sujeito que bateu na menina não é um ator e sim uma vítima.
    Isso até agora o grupo sílvio santos abafou o caso em todos os veículos de comunicação. Impondo assim que “a própria vítima se torna um ator de forma a coagir a não intenção de agressão durante as filmagens.
    Evitando-se a um processo milionário de 10 milhões de reais de indenização a família da garota agredida dentro do elevador.
    Assim torna-se um país de cretinos que alimentam esse tipo de imbecilidade.
    Realmente quando não é com o seu filho. Vocês não se importam, pois finge que esta preocupado.
    quando na realidade esta, dizem categoricamente com imprudência desumana:
    – é só uma garotinha..!!! que se dane ela e toda sua família.
    E assim todos caminham para o abismo das mentes escuras.
    Por que dentro delas, não há LUZ…..!!!!

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