A maior cobra que já existiu

Todas as pessoas que gostam de folclore e lendas, já ouviu falar na lenda da Boiúna. A Boiúna é uma serpente gigante, com olhos luminosos que refletem a luz. De origem majoritariamente indígena, o mito da Boiúna se espalhou pelo Brasil, vindo do norte e do noroeste do Brasil, áreas ligadas diretamente à região Amazônica, ao Pantanal e aos nossos países vizinhos, como a Colômbia, Venezuela e a Bolívia.

Segundo a lenda, a Boiuna é uma serpente que vive nas escuras águas, passando a maior parte do tempo no fundo dos rios. Ela surge corriqueiramente durante a noite, e se faz notar pelos seus olhos luminosos, que atrai curiosos e pescadores, em sua direção.


A questão dos olhos luminosos da Boiúna sempre me intrigou porque além de gostar de folclore clássico, também gosto do que os céticos chamam de folclore moderno, como os discos voadores. Sem entrar o mérito da questão da existência ou não dos Ufos, eu traço um paralelo dos olhos da Boiuna com um fenômeno curioso e bizarro, conhecido como “carro fantasma”.

O CARRO FANTASMA

O Carro fantasma sempre surge durante a noite. A história raramente diverge, e não raro, acaba em susto, tragédia ou acidente. Nela, um motorista vem dirigindo de madrugada por uma estrada quando avista, ao longe, os faróis de outro carro vindo em sua direção. O motorista se espanta ao ver que o carro vem na contra-mão pela estrada. Isso obriga o motorista a buzinar e sinalizar como pode (piscar faróis, acender o farol alto, pisca-alerta, etc) na tentativa de atrair a atenção do outro motorista para que retorne à sua pista.

Mas ele não parece interessado em retornar e continua a vir, na rota de colisão com o veículo. Assustado, o motorista etão joga seu veículo para o acostamento, sobe em gramados, invade pistas e corre risco de despencar de ribanceiras.

Costumeiramente, mudar de pista pouco adianta. Ao trocar de faixa de rolamento, o outro carro também o faz. Vindo sempre em direção de colisão frontal. Esse comportamento dá ao motorista a clara noção de que está lidando com um bêbado ou pior, um suicida.

O carro vem em alta velocidade, chegando perto, acende o farol alto e continua a vir, e tão logo se aproxima perigosamente do veículo,  o motorista se prepara para a morte iminente, para um acidente de proporções cataclísmicas,  o carro fantasma simplesmente VOA POR CIMA do outro carro. Ou apenas desaparece e não acontece acidente.

Eu ouvi pessoalmente pelo menos três histórias similares do “carro fantasma” no tempo em que eu fiz pesquisas com caminhoneiros na Dutra (este período da minha vida será tema de algum post futuro. Qualquer dia eu conto como era.)

O elemento curioso do carro fantasma é este: Parece um carro, age como se fosse um carro, mas não acontece a temida colisão. Segundos antes do choque entre os dois supostos veículos em sentidos opostos, o carro literalmente decola e sai voando.

Muito se especula sobre o que poderia ser o fenômeno do “carro fantasma”. Um par de luzes de voam paralelas, com média a alta luminosidade, seguindo as vias das estradas.

Curiosamente, luzes que voam com características similares podem ser encontradas nos registros catalogados por ufólogos junto a populações ribeirinhas. Na própria Operação Prato (uma operação secreta da FAB que visava investigar e compreender uma série enorme de atividades ufológicas na região de Colares -PA durante a década de 70) existem registros de luzes que trafegavam próximas a superfície da água, seguindo o curso dos rios e igarapés.Além disso, os dados médicos da operação dão conta que a maior parte da população afetada pelo fenômeno batizado de chupa-chupa e registrado em fotos, gravações e vídeo pelos militares brasileiros era de pessoas que viviam nas margens dos rios.

Bolas de fogo que perseguem pessoas são tão comuns no Brasil que lendas específicas sobre isso, como a Cumacanga (uma cabeça flamejante fantasmagórica que persegue os viajantes), não tardaram a aparecer.

Essas situações de cunho bizarro nas margens de rios não são novas no Brasil. Em 1560  o Padre José de Anchieta já registrava:

“Há também outros (fantasmas), máxime nas praias, que vivem a maior parte do tempo junto do mar e dos rios, e são chamados baetatá, que quer dizer cousa de fogo, o que é o mesmo como se se dissesse o que é todo de fogo. Não se vê outra cousa senão um facho cintilante correndo para ali; acomete rapidamente os índios e mata-os… […] …o que seja isto, ainda não se sabe com certeza.” (in: Cartas, Informações, Framentos Históricos, etc. do Padre José de Anchieta, Rio de Janeiro, 1933) fonte

Extrapolando a ideia do fenômeno do carro-fantasma, que me parece ter relação direta com uma ocorrência ufológica de coisas que a ufologia classifica como “sondas” (objetos voadores não identificados não tripulados, controlados remotamente e de dimensões pequenas) poderia ser interpretada por índios e ribeirinhos como “os olhos luminosos da Boiúna”.

A Boiúna, segundo Alfredo da Mata: “…transforma-se em mais disparatadas figuras; navios, vapores, canoas… engole pessoas…

Seria a enorme serpente que habita a escuridão do fundo do rio uma devoradora de gente ou esta seria a explicação local para os desaparecimentos misteriosos, conhecidos por nós como “abdução”?

É bom lembrar que as lendas surgem da incapacidade do homem de explicar o que não compreende. Do mesmo modo ocorre com o Boto, quando uma pessoa engravida no momento que não poderia ou não deveria, diz-se que o bebê é o filho do Boto.

Até mesmo aqui no blog, uma testemunha ocular da cobra gigante deu seu depoimento neste post: Segundo o leitor Isaque Newton, que era da marinha na época:

[…]Já presenciei coisas piores, que muita gente acha que é mentira ou delírio, como o navio fantasma todo iluminado que navega pelo Rio Amazonas (1994) e uma cobra gigantesca que estava mais pra dinossauro do que pra uma inferior sucuri de 8 metros. Esse bicho, tive contato com ele quando servia na Marinha no início dos anos 80 (1982)e estava a bordo da coverta Angostura rebocando uma balsa de óleo para a Estação Naval do Rio Negro em Manaus, (foi dada a baixa desse navio algum tempo atrás). Eu cumpria nesse momento serviço de auxiliar do timoneiro, quando de repente, lá pelas 1:00 da madruga nas proximidades de Gurupá (PA), em um rio muito estreito, avistei o monstro acompanhando o navio bem a boreste da proa. O timoneiro cochilava em cima do timão e eu corrigia o rumo a toda ora no visual, porque o oficial estava dormindo e o radar era lido por ele, o vigia disse que não viu nada. Porém, gritei para o timoneiro ter atenção no curso e corri para a lateral do passadiço,tirei a capa do refletor de luz de boreste e foquei na cara do bicho que se assustou e bateu muito forte na água desaparecendo. Nunca esqueci aqueles olhos vermelhos e a aparência de godzilla do bicho. Depois não comentei nada com ninguém porque as testemunhas estavam praticamente todas dormindo e apenas eu presencie tudo de fato.

Talvez eu esteja exagerando e tentando justificar uma lenda com outra, ou querendo interligar lendas e mitos, estabelecendo uma conexão entre essas histórias indígenas que podem não existir.

O sistema cultural indígena brasileiro, por não ter uma linguagem escrita, é diretamente dependente da narrativa oral. Sabemos que ao contar um fato, este se torna absolutamente suscetível a alterações, que podem até ser sutis, mas que ao longo de décadas e séculos, podem alterar-se ao ponto de se tornar elementos tão diferentes que uma única lenda se divide em várias.

O próprio Boitatá (uma cobra flamejante que voa entre as árvores da floresta) é entendido como um animal fantástico diferente. Mas será mesmo? Não seria o “mboi”+”tatá”=Cobra+fogo em Tupi Guarani, uma variante do mito da gigantesca Boiuna do Amazonas?

Seria o boitatá uma referência a luzes misteriosas que voam pela floresta? Seria uma interpretação ingênua da mente de alguém que não compreende o fogo fátuo?

E o Cavalo d´água? Este é um ente fantástico que vive supostamente no rio São Francisco, perseguindo embarcações. Também é conhecido pelo nome de cavalo-do-rio.

Seja como for, seria estranho se com tamanha vastidão mítica acerca delas, as cobras gigantes não existissem. Sabemos que no Brasil estão algumas das maiores serpentes existentes hoje, as Sucuris, ou como dita o americanismo endêmico no país, popularizados pelos filmes, as “anacondas”.

A sucuri é uma cobra enorme. Capaz de comer pacas, capivaras, jacarés e até bois inteiros, os relatos de pessoas comidas pela sucuri são vários e diversos. Do mesmo modo que a Boiúna, a sucuri vive nas águas e igarapés, aproveitando-se de um meio rico em alimento, de onde pode se aproximar sorrateiramente de todos os incautos que vêm beber água nas margens.

Mas a pergunta permanece sem resposta. Será que a sucuri é a maior cobra que já existiu?

Recentemente, pesquisas paleontológicas mostraram que no passado, existiu na bacia amazônica uma cobra bem maior que as sucuris atuais.

 

Era um monstro enorme, que viveu há 50 milhões de anos atrás. Segundo os arqueólogos, o animal passava facilmente dos 13 metros de comprimento e seu tamanho e peso (mais de uma tonelada) indicavam que ela vivia a maior parte do tempo na água.

A cobra foi batizada pelos pesquisadores da Universidade de Indiana nos EUA, de Titanoboa e tinha o comprimento de um ônibus. Pra efeito de comparação, uma sucuri adulta pesa apenas 250kg. A Titanoboa pesava 1,2 toneladas.

O fóssil do Eoceno, a segunda parte da era Cenozóica, foi encontrado no leste da Colômbia. Sabendo que animais desconhecem as fronteiras geográficas definidas na cabeça do homem, é absolutamente provável que este animal fosse nativo das selvas tropicais do Brasil.

A questão que eu gostaria de abordar é: Será que as lendas não partem de evidências reais? Será que em algum momento da história do Homem sobre a Terra, os registros dessas cobras monstruosas que engoliam pessoas não foram incorporados aos seus rituais culturais e interpretações filosóficas acerca da natureza que nos cerca?

Teria o ser humano visto esta criatura? Seria a Boiúna o produto das observações erráticas do fenômeno Ufo somado ao registro ancestral de animais da megafauna?

E outra pergunta que poderia ser feita a partir disso é: Estará mesmo esta criatura extinta? O Celacanto, um peixe pré-histórico era considerado extinto até que o primeiro espécimen vivo foi encontrado na costa leste da África do Sul, em 25 de dezembro de 1938.

Da mesma forma que o fundo do mar é um universo de mistérios por serem desvendados, a imensidão verde da floresta amazônica, sua vastidão de rios, afluentes e igarapés também é um labirinto de surpresas que ceifou a vida de milhares de aventureiros, de Francisco de Orellana ao intrépido Coronel Fawcett.

Será que em algum lugar, na escuridão do rio, à espreita de um desavisado, está realmente a Boiúna?

fonte

 

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.
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Comentários

  1. é Phipile, a respeito do cobrão eu acho sim, totalmente plausível a hipótese de que algué tenha de fato visto a cobra gigante. E como voce bem disse, o celecanto é prova viva disto. Agora com relação ao carro fantasma, estas aparições são muito comuns nas cidades do Vale Paraíba, não só na dutra. Eu não vi, mas conheço vários relatos de pessoas da minha família que viram. Mas me parece que existe também muitas visões de carros fantasmas e luzes misteriosas na estrada Lorena X Itajubá, e nas marginais que são chamadas de estradas velhas RioXSão Paulo.

    • Pedrão, quando se fala de Ovnis, o tempo é uma característica relativa à beça. Tipo, a cronologia de tempo que usamos só serve pra nós e pra mais ninguém. Um caso emblemático que trata diretamente desta característica de anomalias temporais é o caso da abdução do caso de Armando Valdez.
      Ele era um cabo do exército chileno que foi abduzido bem em frente aos seus colegas durante um patrulhamento de rotina. Valdez desapareceu após ser atingido pela luz forte proveniente de um ovni que passou sobre seu esquadrão e depois de poucos minutos, foi literalmente jogado do aparelho a poucos metros de onde os homens estavam. O fato estranho é que Valdez estava diferente, com barba de dez dias, seu relógio marcava uma data CINCO dias à frente. Ele estava aparentemente em choque, os olhos estatelados, falando coisas disconexas que envolviam a repetição de uma frase emblemática: “Vocês não sabem quem somos”. Valdez estava tendo espasmos musculares, e chorava, agarrando-se aos soldados.
      A questão é: Se a barba de Valdez, (soldado não usa barba) cresce numa proporção fisiológica, a única maneira de fazer com que ela pareça ter mais de cinco dias é decorrendo este período. Mas como seria possível isso se para todas as testemunhas, ele sumiu por breves minutos?
      A única explicação possível reside na propriedade da relatividade do tempo, proposta por Einstein.

      • A única explicação possível reside na propriedade da relatividade do tempo, proposta por Einstein.

        Obviamente a energia necessária para gerar diferenças perceptíveis de passagem do tempo, as conseqüências em tempos de aparecimento de mini-buracos-negros e os dejetos e radiações resultantes do processamento da matéria-prima para gerar essa energia não são problemas que façam a hipótese de “farsa” ou “relato exagerado/distorcido” parecem menos convincentes, né? Tsc.

        • Só faltou colocar o adendo em seu comentário: Isso baseando-se pelo conhecimento científico e tecnológico que NÓS temos hoje.

          Nós não sabemos ainda como dobrar o espaço, mas o fato de não conseguirmos e não sabermos como fazer não significa que seja impossível.
          O macaco não consegue fabricar o raio laser. Pro macaco, o laser pode ser uma “farsa” ou um “exagero/distorção”.
          Já para o ser humano, é algo corriqueiro, embora 99,9999999% dos seres humanos não tenham a mínima ideia de como é possível fazê-lo.

          Sobre o caso Valdez, a hipótese farsa eu acho extremamente improvável, na medida em que o Ufo visto pelos soldados foi testemunhado por varias pessoas. O caso foi amplamente pesquisado, e o cabo Valdez está proibido de dar entrevistas pelo exército do Chile até hoje. Obviamente que podem haver outras explicações para o caso, como a abdução ter afetado seu processo de geração celular de forma incomum como efeito colateral do processo e o relógio dele já estar errado antes de se dar a experiência sem que ele se desse conta, ou ainda, o relógio ter sido deliberadamente mexido pelas criaturas que visavam compreender aquele item.
          Mas como nós não estávamos lá e não vimos, só temos as informações que foram publicadas nos jornais de todo o mundo. Logo, há de se ter sempre o pé atrás com os relatos e notícias envolvendo a casuística ufológica, é verdade.

  2. Seja como for, seria estranho se com tamanha vastidão mítica acerca delas, as cobras gigantes não existissem.

    Isso é ridículo. Uma grande quantidade de evidências ruins não faz delas uma evidência boa. Continuam sendo ruins!

    Existe um grande problema que vem da ecologia com a hipótese de criaturas grandes. Além de necessitar de território grande, o que lhes daria grande visibilidade, criaturas assim necessitam também de uma população pra continuar sua espécie, quer dizer, não teriam jeito de ficar “escondidas” dada a combinação de espaço + tamanho + número de indivíduos. Mesmo que houvesse bastante endogamia (cruzamentos entre membros próximos de uma família), a espécie não sobreviveria muito tempo com uma variedade genética reduzida e população diminuta.

    Portanto, se fosse pra gente ver cobras gigantescas, teríamos que ver muitas e em várias partes. Não uma só zanzando por aí. Afinal, ela teria que ter progenitores que fossem igualmente grandes e uma população que a precedesse.

    • Você não interpretou corretamente a minha frase.
      Eu não estou usando a questão mítica para alegar que as serpentes gigantes existam. Estou usando a questão mítica para supor que possivelmente o mito se origina na criatura que -está provado cientificamente por método empírico cartesiano – já existiu.
      Mas também pode ser uma mera coincidência.
      Sobre os relatos atuais de pessoas vendo a criatura, isso eu não sei explicar e posto aqui para que o leitor tire suas conclusões. É como disco voador. Eu nunca vi, mas não é por isso que vou dizer que quem diz que já viu está mentindo.
      Até porque temos uma vestidão de relatos (alguns com fotos) de criaturas surgindo em lagos por todo o mundo. Embora não se tenha uma prova contundente de que os tais “monstros” existam, o assunto é curioso. Do ponto de vista ecológico eu concordo totalmente com você. Mas o celacanto era considerado extinto até aparecer na costa da África.
      Sobre sua frase:
      “Portanto, se fosse pra gente ver cobras gigantescas, teríamos que ver muitas e em várias partes.”
      Não concordo. Existem ecossistemas limitantes e criaturas tão adaptadas a eles que só existem em pequenas áreas.
      Além disso, cobras enormes existem: As sucuris, que são (eu acho) descendentes desses animais.
      Pelo período em que ela existiu, e pela região que habitou, bem no equador, poderia ter escapado da era do gelo.
      E se essa cobra ainda existisse, em áreas selvagens de florestas? Por que nunca vemos um cadáver deste bicho? Porque raramente dá pra ver um cadáver em rio da Amazônia. As piranhas não deixam.
      E em última análise, vemos casos em que alterações genéticas e doenças de ordem hormonal provocam crescimento anormal em seres humanos. O famoso gigantismo. Será que é impossível um erro genético ocorrer numa sucuri gerando uma sucuri gigante? Eu acho que é improvável, mas não é impossível. Por que isso pode acontecer com um mamífero e não com um reptil?

  3. Obviamente, quem diz que uma ou várias cobras gigantes não poderia existir em algum recanto escondido da selva amazônica não conhece a região.Espaço e local para se esconder não faltam,assim como fonte de alimentação, a maioria ainda não tocada pelo homem. Portanto a combinação “espaço + tamanho + número de indivíduos” requerida é perfeitamente comportada pela floresta. Poderiam não ser muitas, mas que poderiam existir, poderiam.
    Sei disso por conhecer o território “in loco”, e por ter encontrado, num igarapé, numa pequena área, uma população de várias sucuris vivendo perfeitamente bem, a maioria com mais de 4 metros.
    É apena questão de aumentar a escala.

    • Pois é. Estamos falando numa cobra de 13 metros, minha gente. Não de trinta metros. A maior sucuri encontrada se não me falha a memória tinha dez metros.
      Porra, se tem uma cobra de dez metros, qual é a dificuldade de existir uma de treze?

      • claro q existem sucuris maiores q 13 metros, um amigo meu e outros colegas do mesmo, em 1979, encontraram uma de 14 metros, quando pescavam no alto rio solimões. Como testemunha a 5 pessoas, todas confiáveis q testemunharam o fato.

  4. A Amazônia tá virando pasto.Celacanto não vive em areas habitadas por pessoas, não é um animal gigante e as piranhas não são tão eficientes assim para sumir com corpos(que digam os garimpeiros).

  5. Me chamo Hélio Santos e moro em Belém no estado do Pará. Como todos sabem Belém faz parte da Amazônia ; queria dizer que já tive uma expêriencia incrível em minha juventude, com essa cobra que muitos acham que e Lenda. Se não me engano eu tinha 16 a 17 anos de idade quando que num Domingo meu pai me levou a um porto a beira do rio Guamá onde no qual ele fazia Serviço, como de costume ele me levava sempre pra mim pescar à linha de mão, enquanto que no local só estava eu um vigia do porto em que no local, mas ou menos as 10:30 da manhã, presenciamos essa cobra a uns 100 metros de nós, boiar e afundar em segundos e ao mesmo tempo provocando um som muito alto na aguá e uma pequena onda. Quando vimos aquilo nós afastemos da beira do rio e ficamos com muito medo com que presenciava, e não parecia que ela tinha menos que 20 metros. Sem exagero essa cobra que eu vi era muito grande mesmo. É podem acreditar em mim essa cobra ronda sempre de madrugada por essas areas, e quem conhece esse parecer são os ex-funcionários antigos de uma metalurgica ( Copala )que ate hoje ainda existe.

  6. Meus amigos internautas, fui para a amazônia em 1976. Vive por 13 anos as margens do rio Madeira. Pesquei com amigos nascidos e criados nas florestas. Os amazônidas têm muito medo das cobras sucuris. Também os índios temem essa cobra gigantesca. Contaram-me que quando essas cobras ficam velhas, muito grandes, não mais podem caçar. Passam a viver em águas paradas, foz de grandes igarapés. Disseram que podem atingir 15 metros.

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